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Os Verdadeiros Anunnaki – parte final – o Simbolismo do Natal

Alguém ainda tem alguma dúvida sobre qual estrela e qual luz os reis magos estavam buscando, e em que novo salvador ungido pelos seres azuis repousou a sua luz, mais uma vez?

Muito pouca gente sabe que Sirius é a estrela de Belém, isso quando tal estrela não é relatada como um UFO ou objeto que guiou os reis magos na presença do Menino… dentro de uma programação prévia por parte das hierarquias espirituais do nosso planeta trabalhando com as Inteligências alienígenas dentro do propósito de preparar o Menino para sua missão, começando já com a grande proteção que ele recebeu nos primeiros dias de vida, perseguido que foi pelas legiões tenebrosas movendo os braços dos poderosos daquele tempo.

Além da estrela fixa Sirius, ou da Nave Ufológica guiando os magos, há uma terceira interpretação que completa as duas anteriores sem se confundir, e se trata de um posicionamento astrológico raro naquela noite, incluindo uma perfeita conjunção entre Vênus e Júpiter na constelação de Leão, que se repetiu em 2015, recentemente, dois anos depois, tão precisa a conjunção que os dois astros brancos e brilhantes quase se fundiram numa única luz…

Alguns viram nesse novo sinal de “Belém” em 2015 um anúncio do retorno breve de Cristo e de um novo nascimento crístico na Terra.

Tudo o que nos resta é seguir a luz azul da estrela azul…
Bom saber destas coisas antes do Natal, para destronar de vez o Papai Noel, que sufoca cada vez mais a imagem de Cristo nesta linda festa, cada vez mais profana, materialista e dedicada a glutonaria…

O verdadeiro Natal é de Cristo, não de Papai Noel, e o seu presente é a luz azul da estrela azul… o conhecimento dos seres azuis de Sirius… os seres salvadores-peixe, conforme as mais antigas tradições antigas.

E de tal forma que a gente nunca mais olhará para a linda estrela de Belém do mesmo modo. A idéia é mesmo essa! E que tudo fique como um presente de Natal eterno, a luz do conhecimento dos seres azuis ou Anunnaki, os legítimos, para homens de espírito, e não para homens de barro.

Para eles, os Anunnaki sedentos por ouro…os Anunnaki verdadeiros desceram do céu para nos DAR, E NÃO PARA NOS TIRAR… isso cabe mais aos greys, aos répteis e outros seres caídos, nunca jamais aos Anjos azuis do amor… esses estudiosos que interpretam nos Anunnaki somente seres malignos e ladrões de ouro, escravizadores, é porque já têm a mente doente, e vêem maldade e corrupção em tudo. O Ouro dos Anunnaki é outro, é o ouro da sabedoria e do conhecimento, que eles sempre entregaram abundantemente para os povos antigos, civilizando-os.

Mas seres de mente doente é que transformam tudo em objeto de materialismo, e com a consciência anestesiada para os mistérios crísticos da luz de Sirius, são os mesmos que convertem tudo em festividade de materialismo e glutonaria, porque a chama crística está morta em seus corações. Nenhuma luz ou argumento externo abrirá seus olhos em tais condições…

Dessa estrela magnífica veio uma chama pelos deuses partilhada com os seres humanos dos primórdios, e essa chama tinha duas componentes fundamentais, a saber, vida crística e consciência crística, plantadas como sementes num planeta com potencial de se tornar um Reino crístico no tempo, e se tornará, conforme a promessa do Apocalipse e o trabalho duro dos Anjos, das Inteligências e Mestres envolvidos no “Grande Projeto”.

O nome de Sirius aparece no livro de Job, capítulo 38, no hebraico, HwISh, mas os intérpretes a tomaram por Arcturo, ou alguma estrela indefinida, mas é Sirius. As letras do seu nome formam o anagrama IShHw, que significa SALVAR, AJUDAR, e esse termo é prefixo dos nomes por exemplo do profeta Isaías e de Josué, o salvador dos hebreus na Terra prometida, e de Jesus, o salvador da humanidade. Sirius é uma estrela de salvação, de redenção, e por isso, é chamada Estrela de Belém, ou Beit-Lechem, casa do Pão, Pão este que significa o alimento da sabedoria, e mais, da cristificação dos seres… a eterna estrela-guia dos buscadores da Verdade maior acima de religiões, crenças e instituições corrompidas por interesses mundanos…

“Eu Sou o Pão da Vida, o Pão que desceu dos céus”, dizia Jesus aos judeus, sem ser por eles compreendido, porque não sabiam da doutrina da ressurreição e da vida eterna que Cristo lhes apresentava, saída de uma nova manifestação da luz salvadora de Sirius naquele tempo… e estamos em um novo tempo dessa luz manifestada… há um novo acesso a essa salvação siriana no presente tempo!

O grande presente do Natal, portanto,  é o acesso a este pão, a este vinho, essa sabedoria, a essa consciência crística, a esta vida de cristificação partilhada pelo Mestre que possuiu a última manifestação salvadora e redentora de Sirius, e também o acesso às chaves de um conhecimento poderoso que prometem ao homem o resgate de sua imortalidade perdida, bem como de todos os dons que o tornava antigamente a semelhança dos deuses e não a semelhança das bestas… símbolos como a Cruz, o Pão e o Vinho partilhado entre doze, e o batismo, a ascensão, a pomba, o peixe, o barco e os pescadores … uma série deles, e que não são originais dos evangelhos bíblicos – embora tenham alcançado grande poder naquele tempo em Israel – são essas chaves, esses poderes, esses conhecimentos que os deuses de Sirius e de outras estrelas trouxeram a humanidade para convertê-la a semelhança dos divinos, como eles, nos tornando seus irmãos.

E se algumas castas caídas vieram aqui para nos dominar, elas foram rapidamente contidas pelos Irmãos maiores, até porque o maior escravizador dos homens é o próprio homem.

Se a Estrela de Belém é Sirius, e se foi uma enorme e brilhante nave de Sirius que veio e brilhou sobre a manjedoura, ungindo Jesus com sua luz e energia, e se algum cometa ou supernova apareceu ao mesmo tempo, ou se Vênus e Júpiter se alinharam ao mesmo tempo naquela noite das noites, escolhida e programada pelos deuses para a Sua chegada, isso realmente não importa mais do que saber que esse Cristo deve nascer no nosso coração, porque uma coisa é certa: os Extraterrestres da Luz não só honram e veneram profundamente o Mestre Jesus como seguem as suas ordens na execução de todos os trabalhos que compõem a Obra que vai transformar a Terra num Reino Poderoso e Iluminado na futura era que chega, era que os maias chamaram de O SEXTO SOL.

Despertar essa consciência crística na alma para entrar em sintonia com os Seres Azuis do Amor e da Luz de Sirius… é tudo o que realmente importa.

Vamos banir o Papai Noel para sempre vivendo o verdadeiro natal no coração… o natal da Estrela azul… e o maior presente que essa estrela poderia dar ao mundo: um salvador com poder de resgatar tudo o que a humanidade perdeu no dia da sua queda.

Nunca uma festa cristã, com origens nos rituais importados da Estrela Sirius, foi tão distorcida pela mente materialista ou ateísta da modernidade que perdeu o contato com as verdadeiras concepções destes mistérios trazidos ao mundo pelos seres das estrelas… o Verdadeiro Natal não existe mais, exceto como chama acesa no coração de poucos seres que ainda respiram neste mundo sufocado por tanta mentira… esses seres que marcham na direção do nascimento do Cristo íntimo na manjedoura humilde de seus corações, nascido de uma Virgem Sagrada, a propósito, Sirius, a Estrela da Mãe sagrada, de Ísis, de Tara, de Sofia, de Maria…

Quem consegue encontrar nessa vida a sabedoria crística dos deuses maiores, consegue viver um Feliz Natal permanente irmanado com a Luz de Sirius! Porque saberão o significado de nascer outra vez, respondendo de que forma Nicodemos poderia voltar ao ventre de sua mãe para realizar tal coisa: o Ventre da Mãe-Estrela Sirius!

JP em 15.03.2019

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