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O Universo-Onda e a Tecnologia UFO

 

E lá, nos domínios do Universo-Onda regido pela Cosmologia Harmônica, domínios estes em que se movem os UFOs, transcendendo todos os caminhos da Mecânica Clássica, no seio mais puro da Relatividade do Hiperespaço… por lá onde as Cordas, e não as Forças, sustentam a Marcha do Universo em estado embrionário…

Descobrir que todo o tecido espacial ondula, na verdade, é uma decorrência da Teoria da Relatividade, que demonstrou a gravidade como uma distorção do tecido do espaço-tempo exercida pela massa dos objetos.

Mas se existem ondas, existem cordas, frequências, harmônicos, vibrações.

E mais uma vez, a Física se prepara para um novo salto, cada vez mais perto de uma Nova Física que contempla finalmente um Universo musical em plena harmonia, como os antigos o celebravam!

De novo, tornamos a Pitágoras e Hermes!

Tecnologias UFO

O segredo da Arca, do Moto Continuum, Rota, Eixo dos mundos, energia dos núcleos, calor dos sistemas, Quatro Espíritos, Quatro Anjos, Quatro Bacabs, Quatro Ventos e o ponto de apoio comum no centro AHAU do Espírito.

E porque não, o modelo simples de tecnologia UFO, imitando a dinâmica dos planetas, estrelas e sistemas rotativos do vasto universo espalhados no mesmo tecido do espaço-tempo? Capturando a vasta energia dos espaços estrelados e transformando-as em seus núcleos operacionais em luz, calor, magnetismo, impulso, movimento e … portais?

A chave cósmica maior é a lei da analogia!

Se está provado que planetas e estrelas produzem uma distorção do espaço ao seu redor, na zona das órbitas, e quanto mais massivas, maior a distorção, penso que buracos negros nos núcleos façam furos mesmo nesse tecido, e que seriam na verdade uma das extremidades de um wormhole.

A outra extremidade irá chegar na estrela ou planeta que o UFO (com tecnologia para isso) sintonizar, e aqui creio entrar as coordenadas harmônicas, ou leituras vibracionais do universo, coisa que a ciência moderna começa a esbarrar com o conceito das Supercordas.

Se todo e cada planeta, estrela e galáxia do universo possuem realmente um buraco negro nos seus núcleos, e cada buraco negro é um portal em potencial, com poder para romper a textura homogênea do tecido do espaço-tempo, já distorcido na periferia destes sistemas, então podemos imaginar não só portais em cada núcleo destes sistemas, como também toda uma rede de comunicação e conexão entre eles, estabelecida, acredito eu, por coordenadas harmônicas (ou pulsos gravitacionais, na forma de ondas) por onde se estendem todos os wormholes, criando uma espécie de sistema viário universal, através dos quais os UFOs, com sua tecnologia hiperespacial, se movimentam, sem ter que cruzar as infinitas distâncias entre as estrelas e suas eternidades de tempo.

Sistemas de propulsão, para eles, é como o carro de bois para nós. Creio que seus motores conseguem imitar o “passo da onda” no universo. E como se movem numa quarta dimensão, então sua carcaça não sofre os efeitos da inércia que uma propulsão em alta velocidade no espaço tridimensional causaria. São vários fatores a serem analisados. A chave da tecnologia UFO é o controle do hiperespaço. Ela explica todas as discrepâncias que costumamos observar em movimentos de UFOs no céu, como acelerações instantâneas, zigue-zagues e muitas outras, impossíveis para as leis da cinemática e da mecânica clássica.

HIPERFISICA

Tecnologia de Hiperespaço, onde fatores como peso (gravidade) e temperatura são nulos.

Os UFOs se movem na dimensão da Hiperfísica!

Nossa avaliação ainda é segundo a ótica da Física Newtoniana.

Ainda não vislumbramos completamente os efeitos de uma Física Einsteniana no universo da quarta dimensão, onde todas as coordenadas que regulam os fenômenos são drasticamente modificadas.

E dentro da mesma Hiper-Física, considerando a existência dos wormholes ou atalhos do espaço (que funcionam exatamente na quarta dimensão do espaço-tempo relativos) cada estrela se torna um portal para pontos afastados do universo. Seus núcleos são massivos o bastante e energéticos o bastante para romperem com a textura do espaço tridimensional (e aqui compartilho a visão de Nassin Haramein) e comportarem buracos negros, estes que dispõem os tais wormholes.

Os físicos nunca souberam procurar pelos wormholes, eles estão precisamente no núcleo dos planetas e estrelas, fazendo uma rede de comunicação entre elas. Basta saber como ter acesso a tais atalhos e ir, por exemplo, do Sol a Sírius num piscar de olhos. Acredito que seja dessa forma que os UFOs viajem, saltando de estrela em estrela, como elétrons saltando de níveis orbitais, sem percorrer as distâncias espaciais tridimensionais envolvidas.

Exato, é a Nova Física, para a qual Einstein e outros começaram a abrir as janelas. A Física da Quarta Dimensão, que abarca a Física Newtoniana da Terceira sem, no entanto, anulá-la. Uma Física abrangente, que explica as leis distintas para cada dimensão observada (o que implica na extensão da Teoria da Relatividade) e até nos permite declarar que, em outras dimensões, a mente e o espírito, e não mais a matéria celular, têm a preferência.

A Física onde tempo não existe, ou seja, ele não passa: a Física da Eternidade, a varanda que contempla o Universo-Onda.

Essa é, acredito, a Ciência dos Extraterrestres, que embasa toda a sua Tecnologia.

Ou então, continuemos a dizer que tudo é ilusão, borrão ou defeito das lentes, quando imagens estranhas aparecerem no céu e sem explicações satisfatórias ou convencionais..

De minha parte, prefiro a forma anterior de pensar e de contemplar a realidade ufológica.

Apenas lembrando que a ciência do século XX não podia explicar Einstein, e toda ela teve que ser reformulada, na direção de uma nova Física, para explicar suas idéias revolucionárias. Portanto, sempre foi assim que a ciência foi construída, com sucessivas metamorfoses.

Não digo que Nassin Haramein seja um novo Einstein, até porque suas idéias são na verdade, em grande parte, resgates de conhecimentos dos antigos, como por exemplo, a geometria como base dos fenômenos do universo.

De qualquer forma, UFOs por toda parte, todos os dias, quebrando inúmeras leis da Mecânica Clássica, são realidade, e não ficção, e pode estar certo que foi destas realidades que muitos filmes e séries de ficção se inspiraram.


A ciência saiu da mente humana. E se a mente humana muda, e disso depende a sua evolução, a ciência sempre será a imagem da evolução humana refletida em sua própria consciência na eterna busca por conhecimento.

O conhecimento é o que é, sempre esteve onde está, mas a nossa compreensão é que aumenta com o tempo. E mentes como a de Einstein, Newton, Galileu, e quem sabe, Haramein, são os vetores da expansão da ciência, ou a compreensão humana elástica do conhecimento cósmico fixo.

A liberdade de pensamento e a quebra com muitos protocolos da comunidade científica é o que faz admirar Nassin Haramein, não que eu concorde com todas as suas teorias. Muitas delas, não concordo, mas esse seu estilo de combinar Física, Geometria, Ufologia e Imaginação, sim, caminha na mesma estrada deixada por Einstein e outros que ousaram falar mais alto que a voz da comunidade científica.

Quando falei em expandir a Teoria da Relatividade, quis lembrar que tudo é relativo, e quando a ciência puder vislumbrar as novas e ocultas dimensões e mensurar suas próprias leis, que interagem entre as dimensões sem se confundir, então a Nova Física começará a tomar feição.

Nem precisamos ir muito longe. Podemos ver esses mundos paralelos em ação na própria tridimensionalidade. Estamos com nossa objetiva de consciência focalizada no nosso mundo humano, nossas realidades tangíveis. Mas compartilham da nossa tridimensionalidade muitos seres diminutos, como formigas, insetos, e além delas, os seres microscópicos, que não vemos.

Eles são regidos certamente pelas mesmas leis da gravidade e temperatura que nós, porém, em suas próprias escalas, em seus próprios efeitos e resultantes, que saltam totalmente diferentes das nossas.

São mundos paralelos, são realidades que coexistem com a nossa e mal nos damos conta. Quis dizer que, na dimensão destes UFOs que orbitam o Sol assim tão de perto, no mínimo, gravidade e temperatura estão sendo abordados sob efeitos diferentes, e a única coisa que pode explicar isso, em contraste a tudo o que sabemos dos efeitos da gravidade e temperatura em nosso plano tridimensional corrente, é que estão atuando no hiperespaço, e ocasionalmente, talvez num “salto”, algum objeto se deixa fotografar ou filmar. E pelas fotos, alguns possuem estrutura muito definida, o que descarta borrões ou defeitos de imagem.

Nem todos são UFOs. Muitos são. Não podemos generalizar dos dois lados: todos são UFOs ou todos são defeitos e manchas. Há que se encontrar um meio-termo. Os defeitos e manchas, podemos explicar. Mas os UFOs, estes só podemos explicar recorrendo a uma Nova Física, que a meu ver situa com precisão a tecnologia deles, tanto em termos de deslocamento como de materiais usados na estrutura, a questão da energia/combustíveis, etc.

Conceitos e terminologias mudam. A ciência é como a arte, ela vive em constante mutação. Mas ainda acho que muitas vezes excesso de terminologias e conceitos nos roubam a visão mais simples de um universo coeso. Nada contra os conceitos e terminologias da ciência atual. Mas podem haver outros conceitos e terminologias muito mais simples e claros, em mãos de civilizações mais avançadas que a nossa, e muito mais eficientes para explicar este e outros fenômenos inexplicáveis para os nossos mesmos conceitos e terminologias.

Estou aberto a isso. E pronto para mudar (abandonar) meus conceitos e terminologias presentes em nome de um crescimento de consciência. Tente imaginar um astrônomo medieval recebendo a Teoria da Relatividade de um viajante do futuro. Agora, tente imaginar um cientista moderno recebendo visões de uma Nova Física, que compreende o Universo como uma unidade coesa, cheia de vida e manifestação espiritual em cada átomo, estrela e reação química? Cada novo salto da ciência é precedido por uma renovação do pensamento, e sem ele, a ciência estagna.

A Relatividade era um conceito ininteligível para os físicos da era newtoniana. Da mesma forma, a Física das dimensões paralelas e do Universo vivo ainda é ininteligível para os cientistas do nosso tempo. A mentalidade humana atual ainda não está preparada para ela. A evolução ainda não nos brindou com esta compreensão.

o método científico realmente funciona como uma peneira, e com o tempo, teorias verdadeiras serão testadas e mostrarão seus resultados, como foi o caso da Relatividade e o eclipse de 1919, que teve no Brasil seu cenário derradeiro, inclusive merecendo um museu e memorial na cidade do Ceará que celebrizou o nome de Einstein. De qualquer forma, novas teorias e descobertas caem na mente de gênios como raios numa tempestade, ninguém nunca sabe onde haverá de cair o próximo lampejo de intuição.

Mas uma coisa fiquemos certos, lá estará a ciência para balizar ou não estas revelações, ainda que ela tenha que ser renovada para isso. É o carro que tem que se adaptar à estrada, e não o contrário. A ciência é o carro,e a estrada, essa maravilhosa trajetória da mente humana em busca do conhecimento.

O contexto das religiões

As religiões só tentaram dar o mapa de algumas coisas, mas se quebrarmos esse ovo e pegarmos a gema, a essência,  o coração tem um átomo, grão, semente, corda … (corda, cordis, cordialis, cardio… palavras próximas no latim, coração e corda)… que vibra, pulsa e emite uma nota pessoal de energia que constitui todo o nosso corpo e mente, e energia e vida… tudo se desdobra dela, até porque nossa origem foi um pequeno átomo no útero materno debaixo de sucessivas duplicações (a mitose).

O Amor é o motor da vida, e ele vem do espírito no homem.

E esse amor vibra, e se comunica com outras vibrações de outros seres em laços harmônicos, e a resultante final de tudo isso é a Criação, é todo o Universo.

Mente aberta, sem preconceitos contra a religião, a ufologia. Cientistas de uma nova geração que lidam tranquilamente com os conhecimentos antigos, a ciência do kundalini e da glândula pineal, a cosmologia da alma, a mente em sintonia com o Universo, etc.

Cientistas que não se fossilizaram no ateísmo-materialista imposto pelo sistema nas academias e instituições, que sabem combinar espiritualidade com matemática, Física com Cabala, religião com natureza. Esse é o caminho, e o caminho nos levará a uma ciência unificada, aquela velha Árvore da Ciência que nossos pais ainda não podiam comer porque não estavam preparados para ela. Nessa ciência, todos os caminhos se cruzam e confluem para um mesmo mar, o reservatório das águas, a sabedoria primordial, ancestral conhecimento que irradia para todas as partes.

E sua linguagem é simples, seus conceitos usam a clareza da elucidação ao invés da complicação terminológica que somente esconde ignorâncias e lacunas. Muito da ciência moderna é um extenso repetir de palavras e discursos especulativos, conceitos e definições que no fundo estão escondendo suas incertezas, suas ignorâncias. Então, recorre-se a esse mecanismo, muitas palavras e conceitos e terminologias no lugar de definições mais claras, mais conclusivas.

Se tivermos essas definições para a ciência, as palavras serão cada vez menos necessárias, as equações serão reduzidas e as variáveis encontrarão mais respostas do que indefinições.

E a Luz se fará novamente no santuário ainda vazio dos homens que vivem a margem do espírito… e nesse dia, a alma humana voltará a contemplar todas as coisas como elas sempre foram, desde o princípio, interconectadas, e todas celebrando o maior dos propósitos de existência do Universo: a evolução consciente dessa alma até a Fonte donde ela veio…

 

JP em 09.02.2019

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