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NÊMESIS – O que se tem de concreto sobre o astro que se aproxima da Terra?

Esclarecimentos sobre Nêmesis, Nibiru e o objeto P 7X

A origem de Nibiru se liga ao nome de Zecharia Sitchin, cientista da NASA já falecido e envolvido com a pesquisa das famosas tábuas sumerianas, das quais, entre outras coisas, ele interpretou o astro Nibiru como sendo o décimo segundo planeta que constava daquela astronomia dos sumerianos.

“Zecharia Sitchin foi um autor de livros, que defendia uma explicação alternativa para a origem da humanidade, envolvendo uma versão da teoria dos astronautas antigos. Ele atribui a criação da antiga cultura suméria aos “anunnaki” (ou “nefilim”), uma raça extraterrestre nativa de um planeta chamado Nibiru, que se encontraria nos confins do Sistema Solar.
As ideias de Sitchin são rejeitadas por cientistas e acadêmicos, que taxam seu trabalho como pseudociência e pseudo-história. Seu trabalho sofreu críticas pela metodologia falha e por traduções equivocadas de textos antigos, bem como alegações astronômicas e científicas incorretas.
Sitchin baseia seus argumentos em suas interpretações pessoais de textos pré-nubianos e sumérios e no selo VA 243. Ele afirma que estas civilizações antigas tinham conhecimento de um décimo-segundo planeta, quando de fato, mesmo somando-se o Sol e a Lua, eles conheciam apenas sete corpos celestes, todos chamados por eles de “planetas”.
WIKIPEDIA

Eu mesmo discordo de muita coisa da postura da ciência oficial, porém, em relação ao trabalho de Zecharia Sitchin, especialmente na sua abordagem da cosmologia sumeriana, tenho que concordar que tanto as suas interpretações do Gênesis bíblico como do suposto NIBIRU foram desastrosas.
Esse NIBIRU gigantesco, maior que Júpiter, que leva 3600 anos para fazer uma aproximação com o Sol, simplesmente não se sustentam.

Basta avaliar 3600 anos atrás na História oficial e constatar que nenhum evento global catastrófico possivelmente associado à passagem cíclica do NIBIRU de ZS existiu, e mesmo assim, tudo o que aparece no céu, as pessoas já rotulam como Nibiru.
Novos cometas, novos asteroides descobertos, e todo ano é a mesma coisa, a humanidade doutrinada pelo NIBIRU de Sitchin sempre evocam a sua presença.

E só aparecer um novo cometa, um ponto brilhante no céu, ou mesmo UFOs no Sol, e todo mundo acha que é Nibiru, sem fazer qualquer consideração sobre as leis gravitacionais e magnéticas que envolvem astros tão próximos assim, isso sem saber explicar porque não colidem, já que estão muito próximos…

Que o Zodíaco comporta doze signos e doze planetas correspondentes… e que Sol e Lua eram considerados planetas na Astrologia clássica da Suméria e de outros povos da antiguidade, tudo certo. Mas esse décimo segundo planeta, gigantesco, maior que Júpiter e que leva 3600 anos para chegar perto do Sol e da Terra… simplesmente não existe.
Mas Nêmesis, o segundo Sol, o astro real, este sim, existe.
Porque o sistema solar é binário.

“Nêmesis seria uma hipotética estrela companheira do Sol, o que faria com que o Sistema Solar fosse um sistema binário de estrelas. Jamais observada, Nêmesis seria uma estrela escura e pequena, talvez uma anã marrom, com uma órbita dezenas, centenas ou até milhares de vezes mais distante que a de Plutão”.
WIKIPÉDIA

Jamais observada… isso talvez esteja para mudar.
Pelo menos, o objeto P 7X já é observado por muitas pessoas que tem telescópios apontados para a direção de Capricórnio!

O nome vem da mitologia, a deusa olímpica Nêmesis, associada ao Destino e á vingança (ou Justiça dos deuses sobre a humanidade), também conhecida como “a Inevitável”.

E tudo isso define muito bem o comportamento “profético” deste astro em aproximação da Terra, e seu nome vem da raiz “distribuir” justiça conforme os méritos de cada um.

Muitas teorias pseudo-científicas vem sendo construídas desde Carlos Muñoz e suas pesquisas sobre o planeta-cometa. Ferrada Carlos Muñoz (1909-2001), astrônomo chileno que já falava sobre o planeta Hercólubus (planeta X) em 1940. A visão de Carlos Muñoz é ainda mais coerente que a visão de Sitchin.

NIBIRU, astro vermelho gigantesco que seria um planeta do Sistema Solar muito afastado… não existe.
Nêmesis, uma estrela anã castanha, pequena, invisível, de massa enorme e, portanto, extremamente densa, seria a teoria mais plausível.

E o objeto P 7X, na atualidade, segundo pesquisas de astrônomos independentes no mundo inteiro, localizando-a na constelação de Capricórnio, e na altura de órbita entre Saturno e Júpiter, se aproximando do Sol, talvez em periélio marcado para março de 2021, é o que temos de informação até o presente momento.
Porém, essa data pode mudar, para antes ou para depois.

Dentro da concepção dos antigos, que colocavam a Terra no centro de sua perspectiva astronômica geocêntrica, teríamos então os doze planetas definidos pelos sumérios:
Lua, Mercúrio, Vênus, Sol, Marte, Júpiter, Saturno, Urano, Netuno, Plutão, Sedna, e ?

Os antigos conheciam até Saturno, e do oitavo céu em diante, arredondavam tudo para o círculo das estrelas (a partir da órbita de Urano), porém, sem desconsiderar outras camadas acima de Saturno.
Plutão e Sedna foram rebaixados a planetóides, o que não muda a estrutura antiga do Zodiaco de doze planetas, conforme os sumérios.
Mas se Sedna é o planeta 11, está faltando um planeta nessa conta.
Foi onde Sitchin tentou encaixar o seu Nibiru, que ele nunca viu num telescópio, mas o criou inteiramente por teoria, baseado nas suas interpretações da cosmologia sumeriana.

Com base em tudo o que estudei até aqui, incluindo as mensagens crop circle, esse décimo segundo “planeta” existe, e não é um objeto enorme (o suposto planeta X que a NASA andou estudando no passado), mas sim, aquela estrela anã castanha, invisível, e que carrega o atributo de segundo Sol. Uma estrela gêmea do Sol mas que não assumiu a mesma condição do Sol, e em vez de um globo expansivo de calor e energia, se tornou um astro que entrou em colapso por sua extrema densidade, e nem luz ela emite, porém, emite um fortíssimo campo gravitacional.

Até porque, fala-se muito no Sol Negro, que a estrela gêmea é grande, mas difícil de localizar… ora, se houvesse uma segunda estrela quente e brilhante no espaço próximo do nosso Sol, ela teria que ser facilmente detectada e visualizada mesmo a olho nú, já que conseguimos ver estrelas muito mais afastadas no céu, por que não conseguiríamos ver um segundo Sol do status do nosso Sol, se ele existisse mesmo?
Se ele é um Sol negro e oculto, é porque realmente tem a natureza de uma estrela anã marrom ou vermelha invisível, partilhando com o nosso Sol um mesmo centro de gravidade, com ciclos de aproximação do Sol (e da Terra).

A única possibilidade de um segundo Sol é esta: uma estrela anã invisível, e que atualmente parece satisfazer as condições do objeto P 7X!
Pode ser que Nêmesis seja uma estrela anã marrom muito afastada daqui, e este objeto P 7X seja um dos seus planetas que agora cruza o sistema solar? Sim, mas este objeto não tem relação alguma com o NIBIRU de Sitchin!

Até hoje a NASA descarta a existência de Nêmesis porque nunca conseguiu detectá-la, mas isso pode mudar a qualquer momento, se vier a confirmação de P 7X, que é um objeto concreto, real, infelizmente associado a NIBIRU por quase todo mundo, sem entender que o objeto P 7X não é um planeta gigantesco, mas um objeto pequeno e invisível.
Considere: se este objeto P 7X fosse o tal Nibiru, numa distância como da órbita de Saturno, e de massa e tamanho muito maiores que as de Júpiter e Saturno, ele teria necessariamente que ser visível, refletindo luz solar, tal como Júpiter e Saturno são!

Mas por que somente telescópios com sensores especiais podem captá-lo, já que é invisível a olho nu?
Se fosse o gigantesco Nibiru, ele teria que ser visível a essa distância.
Se fosse o gigantesco Nibiru, que passou há 3600 anos, nós teríamos que possuir registros de eventos de catástrofes globais na Terra em meados de 1600 aC, e eles simplesmente não existem.
Nada deste Nibiru teórico de Zecharia Sitchin se confirma.

Portanto, o objeto P 7X não é Nibiru, mas pode ser NÊMESIS, aquela estrela gêmea do Sol, pequena mas extremamente densa, o que explica todos os impactos gravitacionais na Terra todas as vezes que outros planetas se alinham ou se agrupam em sua direção, como tenho constatado regularmente, todos estes anos.

Essa estrela anã (tem esse nome porque é pequena mesmo) pode ser até menor que a Terra ou Marte, mas a sua massa é extremamente densa. Mas por ser muito pequena, é que se faz ainda INVISÍVEL na distância conferida (órbita de Saturno), com um índice de reflexão solar ainda muito baixo para que se torne visível a olho nu aqui da Terra, sendo somente captada por telescópios dotados de sensores especiais (de infravermelho).
Ela se faz acompanhada por planetóides, demonstrando mais uma vez a sua enorme massa e campo gravitacional potente.

O que é grande nesse objeto é a sua massa densa, e por efeito, os impactos gravitacionais gerados naquelas condições citadas, o que já serve como um demonstrativo “cientifico” e experimental de sua existência.
Há anos eu faço avaliações sobre agrupamentos e alinhamentos planetários e eclipses com a região deste objeto de massa, e em quase todos os casos, grande quantidade de energia gravitacional é gerada e transportada à Terra na forma de uma série de efeitos secundários, de reações vulcânicas e sísmicas a efeitos na maré, de abalos no Sol a perturbações severas no campo magnético…incluindo também o efeito bilhar sobre os asteroides dos cinturões, sendo lançados para as regiões internas do Sistema Solar.

Ou seja, apesar de não termos certeza absoluta de que o objeto P 7X seja Nêmesis, ele já satisfaz todas as condições para isso. Certeza absoluta de que ele NÃO É NIBIRU, no entanto, eu tenho.
Mas certeza absoluta, ninguém a tem, ainda.
Contudo, desde 1990, uma série de crops circles envia ao mundo a informação de que nosso sistema solar é realmente binário, e que a medida que nos aproximássemos da data final do calendário maia, os eventos na Terra aumentariam em progressão geométrica, o que realmente temos visto.

E me desculpem os conspiracionistas.
Falam de Sol Negro em Órion, especulam muita coisa baseadas em registros do Telescópio IRAs em 1983, e outros registros sem relação entre si, ou seja, já apontaram NIBIRU em praticamente todas as direções do céu sem acertar coisa alguma. Esses teóricos ficam dando tiros no escuro com a pretensão de acertar algum alvo por acaso algum dia. Muitas vezes, podem ter registrado UFOs extraterrestres e interpretando até hoje como Nibiru. Muita imprecisão para se especular tanto e tão longe!

Portanto, até o presente momento, na minha visão, somente o objeto P 7X é o mais razoável para preencher a teoria Nêmesis. Até o presente, a menos que apareça uma nova teoria ou objeto que melhor se encaixem no modelo anunciado do Sol binário, o objeto P 7X é o que melhor satisfaz as condições de Nêmesis.

Um segundo Sol afastado, extremamente pequeno e denso (supermassa) sem radiação própria como as outras estrelas (exceto infravermelho) e ainda longe demais do Sol para refletir sua luz, como os outros planetas.
Como Urano que, mesmo grande, está longe demais para refletir luz o suficiente para torná-lo visível a olho nu aqui da Terra.

Quanto ao tempo orbital da estrela, com certeza não é de 3.600 anos, esse tempo foi copiado e colado das teorias de Sitchin pelos conspiracionistas que não são astrônomos e nem entendem de astronomia.

Fala-se também em 13000 anos ou 26000 anos, mas esses tempos foram associados ao ciclo completo da Precessão dos Equinócios e ao ciclo de alinhamento do nosso Sol com o centro da Galáxia (conhecido inclusive pelos maias), que estaria associado ao disparo da onda gravitacional suprema vinda então do núcleo galáctico no dia 21 de dezembro de 2012, que teria iniciado o processo de transição planetária.
Esse período pode ser muito maior, na casa dos milhares ou milhões de anos… o que tornaria a chegada de NÊMESIS um evento extremamente raro, provavelmente o mesmo evento astronômico que causou a extinção dos dinossauros há milhões de anos (e não a queda de um cometa, que é a teoria mais aceita).

Ps: a menos que hajam dados concretos e teorias com bases sólidas sendo apresentadas por astrônomos coerentes, tirando o objeto P 7X, todo o resto é pura especulação livre de internautas sem conhecimento, o que aumenta cada vez mais a confusão em torno do assunto.

Mas ela não haverá de demorar muito tempo, quando o objeto se torne mais próximo da Terra e visível a olho nu, com efeitos planetários crescentes constatados por todos, tal como já temos visto agora.

Então, será a hora das entidades oficiais de astronomia se posicionarem para finalmente descrever o objeto que todo mundo vai ver no céu. A sociedade exigirá explicações, e sinceramente, não sei dizer até quando e onde eles se omitirão. Ou tentarão modificar a realidade visível e sensível das coisas alteradas pelo objeto em questão.
Tudo o que ainda temos são dados preliminares e que poderão ainda ser modificados, tornados mais precisos a medida que o objeto se aproxime e melhore a sua exposição.
Só precisamos tomar cuidado com especulações dos conspiradores que não entendem nada de Astronomia, treinados apenas em sensacionalismo.

Quanto ao nome NIBIRU, e apesar do fato deste objeto não ter nada a ver com o NIBIRU do Zecharia Sitchin, ele é conhecido por muitos nomes, como Hercólobus, Absinthio, Planeta Cometa, isso é o que menos importa.
Como você o chama e o entende… isso é o que menos importa agora.

O que importa agora é que ele se faça visível por todas as pessoas em toda a Terra, para que finalmente tenhamos diante de nós aquele sinal bíblico anunciado há 2000 anos, e que seria o sinal do fim… para o recomeço.
Porque os sinais serão muitos. E já são… mas tem muita gente que ainda não quer ver.

E nessa sinfonia de sinais, dois se destacam:
A Merkabah de Cristo no Sol
O Grande Dragão Vermelho afrontando o Sol, com sua longa cauda derrubando os astros do céu.

Este último é a representação astronômica de Nêmesis.
Apenas aguardemos, porque…

“E TODO OLHO O VERÁ”
Apocalipse 1: 7

JP em 18.04.2020

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