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Homenagem à maior mulher deste mundo

No dia Internacional da Mulher,
uma homenagem à maior de todas as mulheres que pisou neste planetinha!

Ela, que se fez grande, enorme, imensa aos olhos de Deus por causa da sua grande humildade, ainda que tenha parecido pequena e fracassada como mulher perante a sociedade de sua época, sempre hipócrita.

Ela, que realizou a missão da maternidade com um amor insuperável no coração, não fugindo nem do medo da sua responsabilidade e nem do fardo de seu compromisso com o Pai, que era gerar e cuidar do seu Filho até a idade adulta, preparando-o de diversas formas para a sua nobre missão.

Ela, que se dedicou de corpo e alma a esse amor pleno, que preencheu seu coração, sem ter que posar de vítima e atirar suas culpas nos homens machistas ou na sociedade machista da época (muito mais do que a nossa atual), encarando todos os desafios e perseguições como mulher de fibra que foi e ainda é.

Ela, que não tentou competir com o mundo masculino para mostrar ao mundo que era melhor e nem se envolveu em guerrinhas do ego contra os homens tentando demonstrar o seu valor, pelo contrário, sendo uma grande mulher, atraiu para junto de si um grande homem, José, seu companheiro fiel na difícil missão de preparar o Filho de Deus para a humanidade.

Porque eis a lei da atração, grandes mulheres atraem grandes homens em sua vida, e vice-versa, e produzem grandes filhos para o mundo. Cada um atrai para si segundo a sua própria semelhança.

Enfim, ela, que elevou a condição feminina ao grau supremo que ela pode ser exercida, o grau da maternidade, e venceu em Deus sem recorrer a nenhum vitimismo feminista ou empoderamento de gênero, tão comum em nossos tempos de decadência espiritual de egos fracos, covardes e orgulhosos que procuram sempre por culpados por seus próprios erros.

Sua grande fé e humildade a tornaram vitoriosa em todos os sentidos, porque diminuindo em si toda arrogância e orgulho pessoal, só fez crescer o amor impessoal em sua vida predestinada e maternidade tão desejada.

Demonstrou ao mundo que o amor é o único empoderamento real para se vencer na vida, um empoderamento que não procede se si mesmo, mas de Deus.

Uma grande mulher, a maior de todas, sem dúvida, modelo para todas as mulheres do mundo.

Salve Maria!

Você pode ensinar muitas coisas para o seu filho, mas se não lhe ensinar a base espiritual da vida, realmente não o terá preparado para o mundo devorador lá fora, porque justamente por lhe faltar o direcionamento espiritual, é que seu filho, quando for adolescente ou adulto, ficará confuso quando as tentações e os convites para os caminhos do erro aparecerem na sua frente, sendo fraco para todas as suas armadilhas. Antes de qualquer outro contexto, a formação espiritual de uma criança deve vir em primeiro. Ela será a base sólida para um adulto de caráter e consciência mais profunda do significado da vida, não sendo enganado por qualquer filosofia materialista que pretende apenas escravizar a sua alma aos vícios deste mundo cada vez mais afastado do Espírito e, por isso, cada vez mais sem amor, quando o ódio, o deboche e o materialismo possuem o coração e a alma da maioria perdida.

O código de Maria no 888

Vejam que coisa interessante.
Três datas do nosso calendário que podem ser associadas a Maria, todas em dias 8 do mês.

Dia 8 de Março, dia Internacional da Mulher.
E Maria foi a maior mulher que pisou neste mundo, porque seu Filho foi e ainda é o maior homem.

Dia 8 de Setembro, dia no nascimento da Virgem Maria.

Dia 8 de Dezembro, dia da Imaculada Concepção de Maria.

Enquanto o dia 8 de Março é uma data social, as outras datas são da Igreja Católica. E todas combinam no dia 8.

O dia 8 de março só se tornaria uma referência de data para a luta feminista em 1917, quando operárias foram às ruas para protestar contra a fome e a Primeira Guerra Mundial. O protesto já foi reconhecido como um marco para o início da Revolução Russa, que culminaria regime socialista soviético.

E o ano de 1917?

O mesmo ano das aparições da Virgem Maria em Fátima, dois meses depois (maio de 1917) e nos meses seguintes.

E 17 é o chamado arcano da Estrela da Esperança no Tarot, a Luz dos céus. E 1+7 = 8!

Então, o código 888 em Maria é bastante interessante aqui, porque, na Magia Estelar, ele se refere ao sistema tríplice de Sirius, a Estrela de Belém, a Estrela de Ísis, a encarnação da Mãe do Salvador (Hórus) nos modelos do antigo Egito.

Se o asterisco – 8 – é um sinal (*) que simbolizava as estrelas na antiguidade, temos outra conexão:
o cinturão de Órion e as chamadas Três Marias.

Na tradição cristã, as estrelas são associadas às três mulheres que visitaram o túmulo de Jesus na ressurreição.
São elas Maria Madalena, Maria de Cléofas e Maria de Salomé.

É muito provável que Maria sua mãe também tenha ido, mas a tradição cristã associou essas três estrelas àquelas Marias mencionadas nos evangelhos.

Nada é por acaso.
Todas as sincronicidades se tocam num conjunto maior de informações que só podem ser contempladas por mentes inspiradas e livres de preconceito religioso ou engessadas no ceticismo do racionalismo horizontal.

Afinal, a luz atrai a luz, e somadas, luzes sempre brilham mais.

A Mulher e a questão dos gêneros

Do ponto de vista etimológico, a palavra procede do latim mulier, que alguns associam ao termo mollis, mole, frágil, delicado (o sexo frágil).

O termo “fêmea” veio do latim FEMELLA, “jovem do sexo feminino”, de FEMINA, “mulher”. “Feminino” e “feminismo” são outros derivados.

Exista também o termo “varoa”, que descende de “varão” (homem, macho) porque segundo as Escrituras, a mulher foi criada a partir do homem.

Do ponto de vista biológico, a mulher pertence ao gênero sexual definido pela carga genética celular 44+XX, gênero aparelhado para a fase final da reprodução, quando o embrião gerado se desenvolve em seu útero por nove meses antes do nascimento, aparelhado também para a nutrição do recém-nascido (leite materno).

Do ponto de vista espiritual e metafísico, a alma feminina está carregada das virtudes Yin, que definem ao sexo feminino mais sensibilidade, receptividade, intuição e emotividade, enquanto a alma masculina, seu complemento, se carrega das virtudes Yang, que estabelecem mais força, expressão e racionalidade.

A metafísica espiritual não termina aqui, porque declara que somente o balanço dos dois princípios unidos (Yang Yin) geram uma estabilidade psicológica que encontra no amor das metades a sua melhor definição, para o qual foram criadas (isto é, o espírito foi criado em unidade andrógina, e a separação dos gêneros se fez com um propósito de aprendizado e maturidade das próprias qualidades de gênero antes de uma união completa com a outra metade).

Mas adianta, segundo as teorias junguianas de Animus e Anima, que o homem só será feliz ao lado de uma mulher se ele desenvolver também os princípios femininos latentes (animus) em sua alma, e o mesmo para a mulher, desenvolvendo os princípios masculinos latentes (anima) em sua alma.

Agora, do ponto de vista moral, ético e cultural modernos, está cada vez mais impossível definir, localizar e distinguir os gêneros sexuais, bem como o propósito da sexualidade e da função psicológica dos gêneros na sociedade.

Resumindo, as pessoas é que estão definindo suas próprias regras e conceitos em relação à sua sexualidade física e psicológica, descartando todos os modelos do Criador dos espiritos e da Natureza dos gêneros sexuais como referência.

O desejo do ego é a única referência considerada.

A pergunta que eu deixo aqui:
a humanidade está conseguindo ser mais feliz com esse comportamento apartado das regras do Criador e da própria Natureza?”

Eu acredito que, se existe uma fórmula da felicidade, ela nunca esteve nas mãos da humanidade, que nunca foi feliz até os dias de hoje. Se existe uma fórmula da felicidade, ela continua guardada nas mãos do Criador de todas as coisas, homem, mulher, amor, espírito… e também, da felicidade.

Aprender e praticar sobre essas regras é o caminho mais seguro para a felicidade.

Mas ir contra isso é programar sofrimento e desilusão para o futuro.
A humanidade atual entrou num caminho de novas experiências, sempre tentando buscar e encontrar a felicidade, afinal, e isso não é um erro.

O erro está na maneira como vem fazendo isso, se rebelando contra o Criador da felicidade ao inventar suas próprias regras.

O corpo físico foi chamado de Santuário do Espírito e Templo, Morada sagrada da alma humana, mas hoje, a liberdade de opinião defende o lema
Meu corpo, minhas regras.

Será que isso funciona mesmo?

Afinal, o espírito ainda continua habitando um corpo que abriga uma mente que inventa suas próprias regras.
E por mais que a criatividade humana multiplique suas invenções, não conseguirá remover o espírito da raiz de sua própria existência física, o que implica em deveres, compromissos e responsabilidades que simplesmente estão sendo omitidas, esquecidas, descartadas, e que certamente trarão efeitos no futuro.

Buda dizia que não importa o caminho que um homem siga, desde que ele alcance a iluminação.

Ora, se a humanidade encontrar a felicidade dessa forma, então provará que estava certa todo o tempo.

Que o tempo arbitre em favor da verdade, é tudo o que importa.

JP em 08.03.2023

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