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Desvelando o VÔO DA SERPENTE EMPLUMADA (parte 3)

O protagonista da transição entre a velha e a nova Igreja


E o protagonista é Judas de Kariot, que volta do tempo e da morte para restituir seu apostolado não como o traidor que jamais foi, mas como um dos principais discípulos de Cristo, aquele que realizou um papel de grande sacrifício.

Porque Judas, nome que tem relação direta com JUDEU, (IHUDH), Iehudah, representou um papel, e aqueles que foram os verdadeiros traidores de Jesus (que era judeu) e estes são os judeus, que o negaram e orquestraram a sua morte junto ao Império Romano, e até hoje o fazem, negando o seu nome.

O Nome IHUDH vale 30, soma cabalística, e esse é o valor do pagamento recebido por Judas para entregar Cristo aos poderes das trevas. A imagem clara do materialismo, do sionismo, da nação de Israel e seus poderosos banqueiros e empresas multi-nacionais bilionárias, conectadas a todas as bolsas, a todas as agências de valores, e infiltrados em muitas nações em suas mais elevadas cadeiras, políticas, judiciárias, legislativas, enfim…

Generalizando, o Materialismo é o grande traidor de Cristo, atirando seu nome, verdade e espírito na Cruz. E os judeus sempre tiveram uma relação muito íntima com o capitalismo global.

Não é a toa que tenham rechaçado as mensagens de “desapego material” de Cristo. Faz muito sentido! E para reforçar essa relação entre Judas, judeus e dinheiro, sabemos que Judas era o tesoureiro do grupo dos apóstolos, e houveram passagens onde Judas manifestou apego ao dinheiro e certa mesquinharia (claro, simbolismo evangélico):

“Então Maria, tomando um arrátel de ungüento de nardo puro, de muito preço, ungiu os pés de Jesus, e enxugou-lhe os pés com os seus cabelos; e encheu-se a casa do cheiro do ungüento.Então, um dos seus discípulos, Judas Iscariotes, filho de Simão, o que havia de traí-lo, disse:
Por que não se vendeu este ungüento por trezentos dinheiros e não se deu aos pobres?
Ora, ele disse isto, não pelo cuidado que tivesse dos pobres, mas porque era LADRÃO e tinha a bolsa, e tirava o que ali se lançava.
Disse, pois, Jesus: Deixai-a; para o dia da minha sepultura guardou isto;
Porque os pobres sempre os tendes convosco, mas a mim nem sempre me tendes.”
João 12:3-8


Aqui Jesus o qualifica por LADRÃO, de uma forma bastante explícita.
Mas Judas não foi traidor e nem ladrão, apenas era este o seu papel no drama crístico, representando aquela nação traidora e capitalista infiltrada em praticamente todas as nações.

Outras simbologias

Judas e o dinheiro pode ser outra indicação do papel do seu Anjo interno, ligado a Saturno, ao Karma.
Judas foi o último a ser chamado por Jesus, seu nome é o 12° da lista dos apóstolos.
O que fecha esse ciclo de Obra com a abertura das portas da Igreja de João através da ponte da MORTE.
Se ele se “enforcou”, isso também é uma ilustração do seu raio, Saturno e a morte do EU.

Dissolução budista. A morte interna da qual ele tanto fala ao longo do manuscrito, como importante fórmula do despertar.

Neste precioso manuscrito, Judas explora com maestria os mistérios da sabedoria maia e dos incas, décadas antes de José Arguelles se apoderar da sabedoria dos maias e desfigurá-la completamente no seu calendário maia totalmente impregnado de conceitos da Física Moderna que nem sempre funcionam. E aquele sistema de calendário maia que ele inventou é totalmente sem conexão com a identidade legítima desta sabedoria nativa da América pré-colombiana.

Atualmente, o que mais temos visto são místicos modernos pegando sabedorias antigas e repaginando todas elas conforme as suas visões místicas cheias de alegorias fantasiosas e sem sentido e conexão com a realidade.
Já fazem isso com a Bíblia todo o tempo, e nada escapa de sua mística alienadora.

JUDAS AISH KARIOT, que significa Judas, homem de Kariot, nome de uma localidade antiga de Israel, ao sul da Judéia, referida em Josué 15:25, o lugar onde teria nascido.
O nome Judas, que tem relação com Judeu, também significa “louvado”, “abençoado”.
O Manuscrito tem três Livros. O primeiro aborda o encontro com o jornalista em plena época da Segunda Guerra Mundial e a crise da ditadura na Argentina, situação essa onde esse jornalista foi encontrado numa trama e rede de intrigas que quase lhe custaram a vida, não fosse a intercessão de Judas, que se apresenta como SEU AMIGO.

O Segundo é uma descrição poética e altamente esotérica da sabedoria crística com elementos da sabedoria maia, e o terceiro é um retorno no tempo, e uma revisão de passagens fundamentais do evangelho onde Judas procura revelar o seu papel em relação a Jesus Cristo, resgatando seu nome da ignorância popular e da tradição eclesiástica que interpreta tudo ao pé da letra nas Escrituras.

Temos conhecimento que o espírito de Judas se relaciona ao Anjo da Morte, Anjo da ceifa espiritual da Terra, Orifiel ou Zafkiel, e por isso Judas entrega Jesus à morte dentro da complexa alegoria bíblica: o papel do dito Anjo em questão. Apócrifos localizam em Tomé o gêmeo de Judas Iscariotes, que se chamaria Judas Tomé (ou o Gêmeo de Judas). Inclusive, na Última Ceia, Leonardo os retratou quase como gêmeos, com feições extremamente parecidas, como se fossem gêmeos: mas como Leonardo sabia disso?

Segue o Livro para leitura:

https://ovoodaserpenteemplumada.com/arquivos/o-voo-da-serpente-emplumada-para-leitura-03-04-2010.pdf

Continua na parte IV

JP em 21.03.2020

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