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Depois da Mongólia, peste bubônica também aparece na China e gera alarme em países da Ásia Central

Autoridades chinesas isolaram pavilhão do hospital de Bayan Nur, no noroeste do país, onde estão dois pacientes com a doença que causou pandemia na Idade Média. Algumas mortes repentinas registradas na região também serão investigadas.
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Um dia depois dos casos registrados na Mongólia, neste domingo (5), foram identificados alguns pacientes com peste bubônica no noroeste da China, mais precisamente na cidade de Bayan Nur – justamente, perto da fronteira com a Mongólia.

As autoridades chinesas isolaram um pavilhão inteiro do hospital da cidade para cuidar dos dois pacientes, além de tomar outras medidas de distanciamento e segurança para evitar que a praga se alastre no centro de saúde.

Segundo a agência chinesa Xinhua, as equipes de saúde da região também investigarão algumas mortes repentinas registradas em Bayan Nur e outras cidades próximas à fronteira, para saber se têm relação com a doença.

A peste bubônica foi uma das doenças mais devastadoras da história da humanidade. Se estima que sua pandemia, durante a Idade Média, chegou a matar cerca de 100 milhões de pessoas na Ásia e na Europa, especialmente no seu auge, entre os anos de 1347 e 1351. Alguns historiadores afirmam que a praga dizimou entre 30% e 50% da população da Europa em sua época.

Além da China, outros países da Ásia Central já estudam medidas para prevenir a possível chegada da bactéria causadora da peste aos seus territórios, que também estão relativamente próximos da fronteira entre a China e a Mongólia. São os casos de Rússia, Cazaquistão, Uzbequistão, Quirquistão, Tadjiquistão, Afeganistão, Paquistão, Índia, Nepal e Butão.

(FORUM Canal)


Essas doenças, quando começam, tendem a seguir curvas matemáticas de expansão, criando força numa misteriosa reação em cadeia desenvolvida entre as pessoas.
Temos que lembrar que, antes de serem patogênicas, doenças são estados mentais negativos que abrem então as portas para as doenças na contraparte física da mente, que é o corpo.


A mentalidade humana, num contexto global, é que está propiciando o meio das doenças como patogenias biológicas numa misteriosa reação em cadeia. Compreendendo a coisa toda como Karma, ou causa e efeito de uma natureza perturbada pela ação humana, a menos que o ser humano mude sua mentalidade, do materialismo para o espiritual, elevando assim suas vibrações, a tendência matemática dessas e outras pragas é o crescimento, como temos visto.
E tecnologia aqui não será a solução, nem mídias explorando a morbidez do momento nos noticiários.
A única saída realmente é uma mudança de pensamento em níveis globais.

Porque a regra da Natureza, quando diante de populações vivas que ela detecta como involutivas, é a extinção.
Os dinossauros que o digam.

JP em 06.07.2020

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