O fato de que nosso destino, tendências e faces de personalidade sejam registradas em nossa existência física individual por um arranjo planetário no mapa das casas do Destino, com grande precisão e eficiência (da parte de uma correta interpretação astrológica), implica em algumas verdades desconfortáveis para a ciência, que não sabe como explicar nada disso, e nem quer.
- Os planetas têm realmente um efeito de natureza psicológica sobre as pessoas, tanto individualmente quanto coletivamente.
- Arranjos planetários no céu, que mudam continuamente, afetam tanto a natureza humana no momento do seu nascimento (influência fixa) como a mesma natureza durante os trânsitos planetários a partir do nascimento (influência móvel).
- Se o Sistema Solar mantém unificados todos os planetas ao seu redor por meio da força da Gravidade, essa soberana força contém não somente travas da engrenagem orbital dos astros, mas também, impulsos psíquicos atuando nas camadas da mente humana, da faixa consciente até as faixas inconscientes mais profundas.
- Então, cada onda gravitacional imperceptível se cruzando nesse espaço aberto que envolve a Terra, carregada de interferências de todos os planetas entre si no modelo final de equilíbrio, que é a própria resultante da dinâmica planetária cíclica ao redor do Sol, cada onda G desse tapete de influências costuradas contém potenciais psíquicos captados pela mente humana, captados de forma inconsciente em sua totalidade.
- E isso atribui a cada planeta uma consciência angélica, porque aqui está a origem da Astrologia! Os antigos mestres e sábios conseguiam entrar em contato com essas consciências, recebendo delas os seus segredos.
- O próprio Apocalipse, livro final da Bíblia, relata o contato consciente entre o profeta/apóstolo João e um Anjo do Senhor que, entre outras coisas, lhe revelou os destinos da humanidade com base na Astrologia, desde os grandes sinais materializados no céu trazendo as respectivas transformações na Terra até a estrutura completa do Zodíaco representado na Jerusalém Celeste baixando do céu à Terra.
- O Apocalipse também narra os planetas com identidades de Anjos, cada um deles, e sua ação consciente segue um plano mestre vindo do Senhor do Trono central da Hierarquia celestial (YHWH), o que expressa uma Astrologia teúrgica em ação.
- Podemos dizer, sem sombra de dúvida, que o Apocalipse é a narrativa da interpretação do “Mapa astral da Terra e da Humanidade” quando chegasse o Fim do Grande Ciclo e o início para o Novo Ciclo, no intervalo conhecido como Transição Planetária.
- A reunião dos sete planetas da Astrologia num único signo aconteceu em 04.02.1962, quando a Terra começou a entrar gradativamente na Era de Aquário, e sob esta Era é que todos os lances finais do Apocalipse, e toda a transição para um novo ciclo, seriam verificados.
- Se o Apocalipse é o mapa astral da Terra e da Humanidade, a data referência para as grandes mudanças previstas não está longe da data oficial do calendário maia, em 21.12.2012.
- A data oficial do calendário maia aparece no Apocalipse 10, e 10 é o número que representa a Roda, os Ciclos de tempo consumados. Quando o Anjo do Senhor aparece para João, ele levanta a mão ao céu em juramento e declara:
“Não há mais tempo, e tudo vai se cumprir, conforme os profetas, servos de Deus”.
Essa é precisamente a passagem do Apocalipse que entra em conexão com o Calendário maia, data final, dezembro de 2012.
E numa sequência extraordinária, segue no Apocalipse 12 outras duas datas importantes:
- A Data do grande sinal da Mulher Celeste (em 23.09.2017) e a chegada do Dragão Vermelho (que significa tanto o avanço da Política da Esquerda sobre o mundo como a chegada do astro invasor, o sistema Nêmesis irmão do Sistema Solar).
- Em 2018, Israel completou 70 anos, o que se alinha com a profecia de Mateus 24 e os 70 anos de prazo que aquela nação recebeu para receber Jesus Cristo como Messias enviado.
- Entre 2014 e 2015, a tétrade lunar de sangue aconteceu nas datas sagradas de Israel, anunciando tempos futuros de guerras, como temos visto atualmente.
- E agora nos aproximamos de um sinal muito poderoso que vai se configurar no céu a partir de 7 de julho de 2025: o grande triângulo dos planetas superiores Saturno, Urano, Netuno e Plutão. Muitos impactos imprevisíveis de mudanças virão com este sinal.
- Todos estes pontos localizam no Apocalipse a abertura e interpretação do Mapa Astral da Terra sob a influência final dos planetas ao seu redor, consciências de Anjos, atuando conforme o final do ciclo, para recomeçar um novo ciclo, chamado de Reino de Deus.
- De muitas formas, estudar e conhecer a fundo o próprio mapa astral e alinhá-lo com todas essas influências presentes da ação planetária sobre o mundo nos ajuda a manter a consciência nivelada com o modus operandi do Universo móvel à nossa volta, impedindo que a grande alienação mundial nos embriague com seu torpor espiritual.
- E a conclusão final mais interessante de todas?
A Terra também tem a sua consciência planetária ativa e sensível às influências da psicologia do Sol, da Lua e dos planetas e estrelas, como se todo esse movimento cósmico apenas estivesse compondo uma grande rede mental interligada da qual cada um de nós somos meros neurônios participantes, que sentem atravessar toda a carga de informação circulante.
O ideal é fazer esse papel de neurônio com consciência do processo, o que chamamos de Autoconhecimento, a porta para o conhecimento cósmico.
Ou consciência cósmica.
E a conexão consciente com a Terra é o primeiro passo para assumirmos esse tipo de consciência cósmica.
Entende agora por que o Anticristo deseja destruir a Terra, sua vida natural e sua perfeição intacta para transformar tudo isso num reino artificial de plástico, chips e pessoas robotizadas?
JP em 06.02.2023
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