A previsão conta com chuva entre 30 e 60 mm/h ou 50 e 100 mm/dia, ventos intensos (60-140 km/h), e queda de granizo.
O alerta foi emitido ao meio-dia da quinta-feira (08), pelo Instituto Nacional de Meteorologia (INMET). A Coordenadoria Estadual da Defesa Civil orienta:
“Alerta laranja representa situação meteorológica perigosa, seja vigilante e informe-se regularmente sobre as condições meteorológicas previstas. Siga os conselhos das autoridades e prepare-se para tomar uma ação de emergência se necessário.”
Ações recomendadas em caso de fortes tempestades:
- Em caso de rajadas de vento: (não se abrigue debaixo de árvores, pois há risco de queda e descargas elétricas e não estacione veículos próximos a torres de transmissão e placas de propaganda).
- Se possível, desligue aparelhos elétricos e quadro geral de energia.
- Obtenha mais informações junto à Defesa Civil (telefone 199) e ao Corpo de Bombeiros (telefone 193).
R7
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Qual a diferença entre furacões, tufões e ciclones?
Todos são tempestades tropicais
Eles são todos a mesma coisa: tempestades tropicais. Mas eles são conhecidos por nomes diferentes em locais diferentes.
No norte do Oceano Atlântico e no nordeste do Pacífico, eles são chamados de furacões.
Se o mesmo tipo de perturbação ocorre no noroeste do Oceano Pacífico, é conhecido como um tufão.
E um ciclone é a tempestade tropical formada no Pacífico Sul e no Oceano Índico.
Mas quando eles podem ser chamados de furacões, tufões e ciclones?
Um ciclone tropical é um termo genérico usado por meteorologistas.
Significa que é um sistema rotativo e organizado de nuvens e tempestades que se originaram em águas tropicais ou subtropicais, de acordo com a Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos.
“Assim que a velocidade dos ventos atinge 74 milhas por hora (119 km/ h) ou mais, ele é classificado como furacão, tufão ou ciclone tropical, dependendo de onde a tempestade se origina no mundo.”
Os furacões são classificados numa escala que vai de 1 a 5, com base na velocidade dos ventos.
BBC
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No final de junho, apareceram misteriosos círculos nas areias das praias do Rio Grande do Sul, e poucos dias depois, aconteceu aquele ciclone-bomba que causou muitos estragos na região Sul, especialmente Santa Catarina.
E ninguém levou a sério, mas me pareceram alertas.
Agora, já são dois agroglifos que apareceram no Paraná, final de setembro a começo de outubro.
E hoje, esta matéria: ventos de até 140 km/h, na categoria dos furacões, já entram como grau 1.
Seriam todos estes agroglifos e marcas “alienígenas”, alertas das perturbações climáticas que só estão piorando no planeta?
JP em 09.10.2020