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A tragédia do Rio Grande do Sul nunca teve relação com o HAARP

A tragédia do Rio Grande do Sol nunca teve relação com o HAARP

A enchente de 1941 em Porto Alegre foi a segunda maior enchente já registrada na cidade de Porto Alegre, sendo superada apenas pela enchente de 2024. Durante 22 dias, nos meses de abril e maio de 1941, as águas do Guaíba alcançaram uma cota de 4,76 metros.

Quem falava em tecnologia e HAARP naquela época? Não se trata de guerra climática. Os poderosos deste mundo não querem destruir esse mundo, afinal, precisarão dele para viver também. O que eles querem é redução populacional.

De uns anos para cá, o que percebemos é que a incidência destes fenômenos climáticos no Rio Grande do Sul e, também, Santa Catarina, só aumentou de frequência, em relação a 1941.

São fatos que descartam teorias da conspiração como HAARP, e nos fazem prestar mais atenção nas causas reais do problema, que vem transformando estes e outros eventos em situações cada vez mais comuns e globalizadas, e pior, cada vez mais intensas.

A resposta está naquele astro que se aproxima do Sol. Absinto. E o próprio Apocalipse diz que ele traria perturbação e morte através das águas, que se tornariam sanguinolentas.

Mas até lá, enquanto a ciência não documente o referido objeto e enquanto as pessoas não o enxerguem nos céus, teorias conspiratórias furadas continuarão a surgir para tentar tapar os buracos da ignorância dos fatos reais aqui envolvidos em escala planetária.

Como se HAARP ativasse o Sol, o núcleo da Terra, ou abalasse o campo magnético ou afetasse a rotação planetária. Vamos usar um pouco mais a lógica!

JP em 10.05.2024

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