Outro denominador comum presente em inúmeras civilizações antigas e que demonstram o contato com seres das estrelas são os crânios alongados, certamente uma homenagem dos povos aos seus “deuses” civilizadores. Uma referência clara ao fato de que os seres do Universo, bem como os grandes Iluminados da Terra, tem uma atividade exaltada da GLÂNDULA PINEAL, que, encravada no cérebro, projeta o famoso sétimo chacra, chacra coronário, aquele SÉTIMO SENTIDO DE POLIVIDÊNCIA OU INTUIÇÃO CÓSMICA que transcende o raciocínio quadrado e linear do ser humano moderno caído, baseado somente nas informações dos cinco sentidos.
Este chacra do sétimo sentido, o Lótus das mil pétalas (porque é pura luz de onisciência) unido ao chacra frontal, Ajna ou CHACRA DO CONTROLE DE PERCEPÇÃO (Ajna significa controle), mais os cinco sentidos aplicados ao mundo material comum, formam o aparelho completo para que a CONSCIÊNCIA CÓSMICA SE EXPRESSE NO CÉREBRO.
Porque, na maioria das vezes o homem não pode expressar consciência cósmica por uma simples questão de aparato deficiente no cérebro. Estes dois chacras completam então o aparato, e a Lira de Sete Cordas volta a vibrar os sons das maravilhas perdidas e esquecidas pela mente humana enredada no tecido das ilusões sensoriais (MAYA).
Mas ter a ponta da cabeça cônica não significa o desenvolvimento daquele chacra, e no caso dos antigos, era uma formação produzida artificialmente desde a infância, quando o crânio está mole.
Mas não ter a ponta da cabeça cônica também não significa que o chacra em questão não esteja funcionando. Se fosse o caso, Jesus Cristo, o ser de maior iluminação deste planeta, teria uma enorme quina de cabeça para justificar seu tremendo poder, o que não foi o caso.
Talvez, para alguns alienígenas, este formato de cabeça era funcional para a expressão do CONE DE ENERGIA MENTAL voltado para o Cosmos, quando a energia mental individual se mesclava com a Energia mental do universo e entrava em sintonia, como uma antena de radar que tanto recebe como emite sinais.
De qualquer forma, estes crânios são outra prova contundente de que os deuses das estrelas nos visitaram um dia. E a memória do encontro foi transformada em cultura de aparência entre muitos povos, não só em crânios literais como em inúmeras pinturas, esculturas e imagens do mundo antigo.
O cérebro tem um funcionamento tecnológico poderoso, pena que as pessoas valorizem mais as máquinas de fora, da tecnologia artificial, enquanto a poderosa máquina pensante, que poderia estabelecer contato com o Infinito, se desenvolvida adequadamente, atrofia dentro da gaveta do esquecimento.
O ser humano não é totalmente filho da Terra, ele é um resultante hibrido. Misteriosas concepções foram registradas em todas as escrituras antigas, bíblicas e não-bíblicas, evolução cooperada é o que somos. Não só por parte de anjos caídos, nosso DNA tem em grande parte genética vinda das estrelas. Isso é claramente visível no estudo das passagens antigas, quando deuses interagiam com humanos e geravam semi-deuses, a mitologia greco-romana é repleta disso.
Certos Anjos também tornaram férteis algumas mulheres consagradas na Bíblia, e podemos tomar aqui uma acepção de hibridismo, considerando quem sejam estes anjos, venusianos por exemplo. Sitchin e os partidaristas do Anunnaki caído estão errados. Só consideraram os alienígenas como seres do mal. Não, se estamos aqui hoje, isso se deve a uma evolução cooperada por hibridismo. Não só a lei da adaptação vai mudando a genética das espécies, podemos ser experiências de laboratório dos seres divinos, num experimento que ecoa o desejo do Grande Espírito ou Primeira Hierarquia em nos tornar imagem e semelhança sua.
O ser humano não é totalmente filho da Terra, ele é um resultante hibrido. Misteriosas concepções foram registradas em todas as escrituras antigas, bíblicas e não-bíblicas, evolução cooperada é o que somos. Não só por parte de anjos caídos, O nosso DNA tem em grande parte genética vinda das estrelas. Isso é claramente visível no estudo das passagens antigas, quando deuses interagiam com humanos e geravam semi-deuses, a mitologia greco-romana é repleta disso. Certos Anjos também tornaram férteis algumas mulheres consagradas na Bíblia, e podemos tomar aqui uma acepção de hibridismo, considerando quem sejam estes anjos, venusianos por exemplo.
Sitchin e os partidaristas do Anunnaki caídos estão errados ao admitir somente os extraterrestres caídos. Só consideraram os alienígenas como seres do mal. Não, se estamos aqui hoje, isso se deve a uma evolução cooperada por hibridismo. Não só a lei da adaptação vai mudando a genética das espécies, podemos ser experiências de laboratório dos seres divinos, num projeto que ecoa o desejo do Grande Espírito ou Primeira Hierarquia em nos tornar imagem e semelhança sua. Não só por parte de anjos caídos, como aparece claramente na intenção das abduções dos greys, mas também da parte dos anjos superiores e seres evoluídos, inserindo ocultamente sua semente na sociedade, porque estes evoluídos seres são muito parecidos com os humanos, o que torna fácil o seu trabalho.
Estes crânios podem ser a prova direta de um hibridismo, embora o hibridismo exista em cada um de nós, num nível não detectável porque nosso DNA já se tornou padrão de referência, em sua resultante de sucessivas experiências de hibridismo, num tal ponto que suas origens não podem ser distinguidas ou diferenciadas, como é o caso desses crânios de Paracas. Evolução cooperada.
Adão e Eva e a linhagem dos semi-deuses. Nefilins e os caídos, ou os filhos de Vênus, fllhos da chama, os herdeiros da herança extraterrestre, o que não faltam são indícios para apontar na direção de um DNA híbrido na extremidade de uma cadeia de sucessivas experiências genéticas de hibridismo, desde o começo dos tempos.
Mas este DNA nos chega hoje como inteiramente nosso, humano. Isso porque não se pode mais detectar a sua raiz original e nem sondar aqueles processos mencionados ao longo do tempo.
E mensagens dando a entender tudo isso tem sido enviadas ao mundo… pelos mesmos!
JP em 31.01.2019
