Este crop circle em forma de crânio dentro de códigos geométricos do Setenário apareceu em 2015, na República Tcheca.
O crânio e a Pineal iluminada, entrando em atividade, relações com a Alquimia dos Iniciados e o despertar dos poderes ocultos, cujos símbolos falam muito na putrefação, morte, transformação global pelo Ignis Innaturalis, o agente secreto da Alquimia, em várias vezes representada pelo crânio: a morte como transformação ou mutação, e não como defunção, é o simbolismo da caveira, do 13, da foice e símbolos correlatos.
E o crânio acima desprende luz desse processo. A luz que abre o Terceiro Olho.
Dissolver o ego, e também dissolver o material calcáreo (o osso) que entope a glândula pineal, é uma questão de mudar a vibração, aumentando a frequência mental através de práticas.
Músculo que não é usado, atrofia.
Corpo físico sem exercício, os ossos enfraquecem.
Na questão da atividade dos chakras, o fundamento é a prática, baseada em meditação, controle da respiração e mantra, tudo aquilo que estiver ao acesso de uma aceleração de vibrações no sistema nervoso.
O padrão áureo aparece aqui: oito círculos em roda no meio do crânio, e cinco círculos menores formando os dentes: 8/5 = 1.6, o padrão áureo Phi.
A chave é a sétima corda da Lira!
Vejamos outro crop circle importante, que muitos, na época, tomaram como brincadeira de humanos, mas não era.
Foi um objeto real falando da mesma coisa:
O cachimbo, pode ser uma referência a Albert Einstein, que tinha esse hábito, e provavelmente uma associação entre o crop circle e os insights daquele gênio, alusão a sua glândula pineal ativa e em contato com as informações do Universo. Uma coisa é especular racionalmente, e a outra é ouvir as verdades do Cosmo, antes de tentar qualquer especulação. Foi o caso de Einstein.
Aliás, Einstein já tinha sido celebrado em outro crop circle, na Itália, que colocou, em código binário ASCII, a famosa equação de sua autoria: E = mc2
Este belo modelo apareceu um ano antes daquele ET fumando o cachimbo e ativando a sua glândula pineal, mas isso não quer dizer que a chave seja fumar uma erva…. não!
Apenas comparou a atividade da glândula pineal e do chakra coronário (ao qual ela se relaciona) à atividade do gênio Albert Einstein, que preferia a intuição à razão, e a imaginação ao conhecimento, alegando que ciência e fé precisariam caminhar juntas para evoluírem juntas.
Note que, sobre a cabeça do Alien, existem círculos em forma de Halo, 4×7 = 28 círculos.
Para olhos desavisados e mentes sem informação comparativa, este crop circle passou como fake humano.
Porém, ele repete a chave: a sétima corda.
Mais um modelo:
Uma face Alien (novamente) e com o cone da cabeça muito agudo, e dentro dele, conectada ao terceiro Olho (Lua crescente invertida) uma projeção de raios (Chakra coronário ativo e aberto) e duas projeções laterais como CHIFRES, cada uma com três pontos circulares, os quais, com o círculo central da testa, somam sete.
Outra vez o número áureo, padrão PHI é colocado, porque ao redor da Face, treze setores com espirais de oito voltas (cada), e fazendo 13/8 = 1.625 (Phi)
Aqui, em vez de crânio, aparece o número 13, Arcano 13 da morte, com o mesmo argumento: algo tem que morrer, se transformar dentro da natureza humana, para que seus chakras e poderes perdidos voltem para ele.
De nada adiantaria ficar horas e horas praticando e meditando se essa morte interior do EGO não acontece: será como vestir o corpo sujo com roupas novas e limpas. De nada adianta vestir roupas novas e limpas sem tomar um bom banho antes!
Preste atenção nestes “chifres”
E compare-se com a seguinte imagem polêmica, a qual, por desinformação, muitos atribuem um sentido “satanista”:
Por que Moisés é representado com Chifres em várias obras de arte da antiguidade?
“E aconteceu que, descendo Moisés do monte Sinai trazia as duas tábuas do testemunho em suas mãos, sim, quando desceu do monte, Moisés não sabia que a pele do seu rosto resplandecia, depois que falara com ele.
Olhando, pois, Arão e todos os filhos de Israel para Moisés, eis que a pele do seu rosto resplandecia; por isso temeram chegar-se a ele.
Êxodo 34:29,30
Assim que Moisés acabou de falar com eles, pôs um véu sobre o seu rosto.
Êxodo 34:33
Estas passagens do Êxodo mostram que Moisés sofreu uma transfiguração espiritual no contato com o Espírito de Deus no alto do monte Sinai. E a confusão acontece aqui porque, no hebraico, o verbo RESPLANDECER emprega o mesmo termo para a palavra CHIFRE!
(QRN): Keren, resplandecer = ter chifres.
Muitos intérpretes e tradutores devem ter lido essa passagem como: Moisés desceu do Monte com chifres na face (em vez de resplandecendo na face)
De qualquer forma, a alusão aos chifres e a face resplendente do Alien é retomada neste crop circle.
Dois chifres ou… duas correntes de energia nervosa em dois hemisférios cerebrais que fazem conexão?
Sabemos que a humanidade racional, apoiada em cinco sentidos (perdeu seu sexto e sétimo sentidos) usa mais o hemisfério esquerdo, que governa o lado direito do corpo e a racionalidade intelectual.
A chave da potência mental total está em saber acionar os dois hemisférios em igual poder e simultaneamente!
O mesmo argumento de símbolos antigos de outras culturas, como o Yang-Yin taoísta ou o caduceu de mercúrio dos filósofos gregos.
E esse segredo, entre tantos outros relacionados a magia interna, foram perdidos pelo homem que caiu na geração animal e esqueceu-se de tudo.
Afinal, entre tantas outras interpretações paralelas, a Arca da Aliança tinha duas bandas: dois querubins de ouro, que se tocavam pelas asas e geravam um tremendo poder ambiente, poder que servia para destruir os inimigos e ao mesmo tempo, para abrir o campo de visão do Sacerdote (Aarão) e de Moisés também, que através da Arca, conseguiam ver e ouvir o ESPÍRITO DE DEUS.
Assim sendo, não se espante se eu te disser que o segredo místico da arca da Aliança, entre outras coisas, é o de saber como conectar a potência dos dois hemisférios cerebrais em corrente nervosa de modo a gerar um tremendo campo de abertura psíquica através do qual a mente consiga contemplar as realidades ocultas e paralelas onde vivem e se movem os espíritos divinos.
A Lira de Orfeu tinha sete cordas, e a Menorah do Templo, sete braços com velas.
O chakra coronário é o sétimo da Menorah interna (castiçal).
Ele é alimentado pela glândula pineal reativada.
A Menorah aparece na cultura judaica antiga como um símbolo de grande importância, associado de forma incrível (em Zacarias 4) às duas testemunhas de Deus, representadas como duas oliveiras de cujas azeitonas espremidas saia o óleo que nutria a chama das sete velas… sete chakras nutridos pela seiva da vida transmutada nas práticas mentalistas da alquimia interior, sob os acordes da Lira de Orfeu, que tinha sete cordas!
A corda que faz ele vibrar é a sétima.
Transporte isso para a Música e pratique a ressonância. Isto é, mantralize palavras, nomes e fonemas em Si bemol até que a glândula pineal comece a vibrar por pura ressonância interna.
Mas cuide da morte do ego e dos vícios.
Porque a imagem do crânio acompanha aquela mensagem da glândula pineal reativada no crop circle.
E muitas transformações alquímicas serão necessárias… até que o crânio de osso perecível se transforme em crânio de cristal ressonante… e sua mente então se faça cristalina e transparente à toda forma de Luz e Informação do Universo Mente.
A Maçonaria antiga usou esse mesmo símbolo do crânio para falar da morte mística do Mestre no grau 33, antes de assumir a divindade da imortalidade:
Antigos crânios tibetanos foram esculpidos com a mesma mensagem de morte mística e transformação interna que possibilitavam uma alquimia mental completa, capacitando o cérebro em todos aqueles poderes perdidos que lhe faltam para contemplar as realidades paralelas e ocultas.
Conclusão
Não existem caminhos fáceis nem fórmulas mágicas para se reativar os chakras e, no final do processo, a coroa ou porta da luz no chakra das mil pétalas, conectado à Epífise ou glândula pineal.
O que existe é muita prática e muita morte interna da natureza negativa.
Essa é a alquimia hermética em todo o seu esplendor, até que o cérebro ganhe asas e voe longe e veja além…
Então…. você me pergunta… POR QUE SI BEMOL?
A resposta está na Lira de Pitágoras e na sua sétima corda, e no sétimo harmônico. Divida a corda por sete e encontre a tonalidade exata para vibrar o departamento mais secreto de eu cérebro.
Aquele que entra em ressonância com a sétima corda.
(Ps: na escala musical corrigida de 432 Hz, você terá este Si Bemol em escalas vocais entre o 112 Hz, 224 Hz e 448 Hz, e pode achar boas sonoridades no Youtube pesquisando apenas com estes números mencionados, cujo som parecerá muito com o Lá da escala não corrigida de 440 Hz)
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O TODO É MENTE
Hermes
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JP em 27.03.2019