A conexão Brasil-Inglaterra nos dois últimos crop circles da temporada 2024
A primeira e mais elementar conexão é que ambas as formas básicas dos dois modelos
(Lion’s Gate, Etchilhampton, 08.08.2024 e Ipuaçu, Santa Catarina, Brasil, 14.10.2024) são hexagonais (seis lados).
Normalmente, quando aparece um modelo hexagonal no Reino Unido, já começo a interpretação pelo Sol, já que o Sol, na Cabala, é o centro da Árvore da Vida (centro do sistema planetário) e é justamente representado pelo número de ordem SEIS (Tipheret, a beleza).
Geralmente essa linha de interpretação funciona muito bem, inclusive dentro de previsões de atividade solar acontecendo pouco tempo depois do surgimento do crop circle.
O crop circle de Lion’s Gate mostra um vórtice-6 perfeito, como o Sol em atividade.
Ou um disco de colheita com dentes recurvados.
A mesma figura hexagonal apareceu no Brasil, em Ipuaçu, dois meses depois, também numa forma hexagonal, mas com um triângulo equilátero de semi-círculos destacados.
E isso pode gerar uma associação com Sirius de várias formas.
Aliás, o código 888 da data do crop circle inglês faz alusão à três estrelas (na antiguidade, os asteriscos de 8 raios representavam estrelas, tal como na Suméria e depois).
Então, temos um hexágono (Sol) e um triângulo (sistema Sirius de 3 estrelas) combinados.
Mas ainda temos outra referência interessante.
Sirius e o hexágono estelar
Sirius faz parte de dois asterismos de inverno proeminentes que também facilitam a identificação da estrela: o Triângulo de Inverno e o Hexágono de Inverno. Ele forma o Triângulo de Inverno com Betelgeuse, a segunda estrela mais brilhante em Órion, e Procyon, a estrela mais brilhante na constelação de Canis Minor.
O Hexágono de Inverno é um asterismo maior formado por Sirius com Procyon, Pollux em Gêmeos, Capella em Auriga, Aldebaran em Touro e Rigel em Órion.
Asterismo, na Astronomia, é um grupo ou conjunto de estrelas que apresenta uma forma definida.
Sirius participa tanto do asterismo do triângulo quanto do asterismo hexagonal – as duas formas produzidas no agroglifo brasileiro de 14 de outubro de 2024.
Sirius é a grande estrela da Antiguidade, espelhada na estrela de Belém e a energia crística da Terra, desde as suas primeiras civilizações. O agroglifo brasileiro faz uma espécie de ponte (portal, Gate, Lions Gate, o signo Leão do Sol) entre o nosso Sol (hexagono) e o sistema 3 de Sirius.
O profeta argentino Parravicini falava que os seres azuis da estrela azul (ou galáxia azul) faziam parte do exército de Deus posicionado para o resgate em suas naves ocultadas no polo Sul (Antártida).
Outros paralelos nos revelam que os seres azuis da estrela azul de Parravicini se relacionam com a morada de Sirius, o que está de acordo com os dogons da África e suas descrições de Sirius como sistema 3 e suas naves em forma de PEIXE (o símbolo do Cristianismo).
Todas estas profecias se combinam e convergem para o ano de 2025.
E Parravicini também falou do código 5.
Veja no link abaixo.
O agroglifo se torna muito significativo para nós por ter sido ele que fechou a temporada 2024, que geralmente começa na Inglaterra.
Temos aqui um ALFA et ÔMEGA reunidos, a mensagem do começo e do fim.
Sirius é a Estrela triplice de Belém, e três reis magos a seguiram em busca do Messias.
O código três é bastante notório no Evangelho.
Três Marias na crucificação (com exceção da mãe de Jesus). Três apóstolos mais chegados (João, Tiago e Pedro), e a própria paixão de Cristo durou três dias, ou sendo mais exato, da quinta-feira à noite até a manhã de domingo.
Combinando o 888 crístico de Lion’s Gate com os códigos do Sol (6) e Sirius (3), temos uma incrível mensagem dos Sirianos para este mundo. Aqueles seres azuis talvez aguardando ordens em bases ocultas na Antártida.
O que explica o interesse dos governos mundiais naquela nova “área 51′ ultra-secreta do planeta.
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JP em 05.11.2024