O retorno dos gigantes
Eles realmente existiram, e o Velho Testamento os chama de ANAQUIM, descendentes de Anaq, e filhos dos NEFILIM, aqueles que caíram do céu.
Golias, aquele que Davi venceu em combate, era um descendente dessa raça.
Anaquim, ou filhos de Anaq, eram gigantes habitando as montanhas de Canaã antes da conquista efetuada por Josué e os exércitos de Israel.
Mas tudo começou com os NEFILIM, os anjos caídos que tiveram relações com mulheres humanas, gerando então tais criaturas “híbridas” num sentido negativo.
NEFILIM vem do termo/verbo Nefalah, cair.
Algo que está no alto e cai (na Terra, no caso dos anjos caídos).
De certa forma e de muitas maneiras estamos testemunhando o tempo onde anjos e demônios estão retornando “à cena do crime”, incluindo os próprios gigantes, os quais, como os titãs que Zeus acorrentou no Orco, prometeram vingança contra o pai dos deuses numa batalha final ajudado pelo deus do abismo, Hades (que a Bíblia também nomeia, no Apocalipse 9, por Abadon, o deus caído da destruição).
Lembrando que GIGANTES não precisam necessariamente voltar em aspecto de estatura, mas principalmente, de poder, um poder reencarnado que deseja conquistar o planeta.
Porque, tal como o Pentateuco identifica, os gigantes tinham dominado a Terra Prometida, que era posse por herança dos hebreus.
Podemos contemplar situação análoga na atualidade. Os exércitos de Josué (o mesmo nome de Jesus, Ioshua/Ieshua/salvador) precisam expulsar os demônios invasores da Terra para que ela se torne outra vez o Reino estabelecido pela Justiça Divina.
Deuses e demônios estão voltando para o cenário do fim. A grande polarização da humanidade reflete esse retorno das duas potências cósmicas em eterna batalha. Os caídos e os ascendidos, os rebeldes e os devotos, os iluminados pela razão divina e as criaturas da escuridão.
Muitos políticos atualmente no poder são reencarnações dos ANAQUIM, manipulando com facilidade o povo que os idolatra.
JP em 20.08.2024
