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Hamas, Israel e as profecias que tocam o Apocalipse da Terceira Guerra Mundial

Hamas, Israel e as profecias que tocam o Apocalipse da Terceira Guerra Mundial

Hamas, em letras hebraicas, se escreve
Ch M S, valor 108 (8, 40, 60), e significados:

1) tratar com violência, rejeitar, ser tratado com violência, sofrer violência.
Ato violento, violência, injustiça.
2) planejar, inventar.

E o nome Israel?
I Sh R A L
10, 300, 200, 1, 30 (541)

Unidas as iniciais dos nomes, temos a palavra ChI, Hai, VIDA.
E vida é exatamente o que está em risco debaixo desta e de tantas outras guerras em curso, todas elas criando um campo de tamanha violência e ódios cruzados que podem desencadear em breve a temida Terceira Guerra Mundial.

E das muitas guerras que a “nação eleita” já sofreu, o atual conflito com o Hamas pode ser considerado de longe o pior de todos em nossa história recente.

Outra coisa interessante é que o nome Hamas (ChMS) soma 108, o número das contas do colar de Buda, número associado à roda das reencarnações humanas.

O que significa uma terrível recorrência de antigas guerras, com o HAMAS incorporando os mais antigos e ferozes inimigos de Israel, e a lista é grande: babilônios, filisteus, romanos… e é claro, o mundo árabe.

Por que o Estado palestino não foi criado?

A Palestina não é reconhecida como um país pelas Nações Unidas, mas como um “Estado observador não membro” desde o final de 2012. Isso se deve a uma série de fatores, entre os quais falta de apoio internacional, sobretudo de superpotências como os Estados Unidos.

Os principais problemas atualmente obstruindo um acordo com Israel são a fronteira, segurança, direitos marítimos, o status de Jerusalém e a liberdade de acesso à locais religiosos.

A Palestina foi conquistada pelos hebreus ou israelitas (mais tarde também conhecidos como judeus) por volta de 1200 a.C., depois que aquele povo se retirou do Egito, onde vivera por alguns séculos.

Porém, com a grande diáspora judaica no início da era cristã, tudo isso mudou.

Enfim, o mesmo dilema das guerras, quando nações brigam por territórios que defendem serem seus por direito, e nenhum dos dois lados quer ceder.

Até mesmo antes de existir como nação, Israel já era cercada por exércitos e oprimida por outras nações, e a primeira ilustração disso consta nos escritos de Moisés e a escravidão no Egito.

A razão de tudo isso?

Deus sempre foi claro em suas advertências, porque, em se tratando da “nação eleita” por Ele, certamente teria seus muitos privilégios, lado a lado das muitas responsabilidades implícitas à tal eleição de predestinação.

“Aquele que não obedece as leis de Deus acaba se tornando escravo das leis dos homens”.

Me parece que essa sentença, afinal, é válida para todas as nações do mundo.
Mas o preocupante é que, quando começasse em Israel, o principal capítulo do Apocalipse entraria em fase de consumação.

Desde então, Israel se tornou uma espécie de termômetro profético, especialmente aplicado sobre o Apocalipse.

Afinal, o primeiro lugar onde Jesus Cristo deveria ser reconhecido como Messias era lá mesmo, isso porque Israel recebeu abundante visita de profetas que lhes prepararam o caminho. Israel deveria ser a primeira nação a reconhecê-lo e recebê-lo como rei. Mas fez exatamente o inverso, e o crucificou.

Até hoje, esse peso gigantesco está posto nas costas de Israel. E nada, por enquanto, até hoje, tem retirado do coração de pedra da nação eleita a culpa do seu erro. Pelo contrário, se orgulham de proteger sua religião contra “os falsos profetas”, incluindo Cristo entre eles… e desde 14 de maio de 2018, quando a Nova Israel completou 70 anos (uma geração) conforme o passe da ONU em 1948, tudo começou a se complicar para o mundo.

De todas as guerras acontecendo no mundo, aquelas que acontecem em Israel e no seu entorno são as mais significativas em termos de profecias bíblicas, por exemplo, esta:

“Mas, quando virdes Jerusalém cercada de exércitos, sabei, então, que é chegada a sua desolação. Então, os que estiverem na Judeia, que fujam para os montes; os que estiverem no meio da cidade, que saiam; e, os que estiverem nos campos, que não entrem nela”
Lucas 21:20-24

Ou esta:

“Tendo Jesus se assentado no monte das Oliveiras, os discípulos dirigiram-se a ele em particular e disseram: “Dize-nos, quando acontecerão essas coisas? E qual será o sinal da tua vinda e do fim dos tempos?”
Jesus respondeu: “Cuidado, que ninguém os engane.
Pois muitos virão em meu nome, dizendo: ‘Eu sou o Cristo!’ e enganarão a muitos.
Vocês ouvirão falar de guerras e rumores de guerras, mas não tenham medo. É necessário que tais coisas aconteçam, mas ainda não é o fim.
Nação se levantará contra nação, e reino contra reino. Haverá fomes e terremotos em vários lugares.
Tudo isso será o início das dores.”
Mateus 24: 3-8

O ódio reinante entre as pessoas e as nações é o mais forte sinal da Presença de Cristo na Terra sob seu prometido retorno diante uma reação do Inferno que não pode suportar tal presença, e então, vibra na polaridade oposta para tentar anular a Grande Energia do Amor que já está entre nós!

E quem não puder suportar essa Presença de Amor na Terra, será automaticamente atraído pelo magnetismo das trevas.

Daí a advertência:
Vigiai e orai
para não cairdes em tentação (quer dizer, as armadilhas da Escuridão).

Porque tanto o Bem como o Mal vigiam sobre todas as almas da Terra.
Apenas estas almas dormem…

JP em 13.03.2024

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