As duas testemunhas do Apocalipse transcendem o conceito do mero testemunho ocular do tipo:
“Eu vi Jesus Cristo realizar milagres.
Eu vi Jesus Cristo ressuscitar dentre os mortos.”
Até porque muitas outras testemunhas viram tudo isso.
Incluindo os outros apóstolos e o próprio povo (judeus), povo este que o traiu, mesmo vendo todos os seus milagres e prodígios. E isso demonstra que o testemunho dos olhos nunca foi o bastante para despertar consciência em ninguém!
Estas duas testemunhas do Apocalipse se destacam, portanto, daquelas muitas testemunhas mencionadas nos Evangelhos, e as razões disso, são muito profundas e ignoradas pelos teólogos até os nossos dias.
Pelo povo comum, nem se fala! Mas o primeiro conceito de Apocalipse é o conceito de Revelação dos grandes mistérios. O que inclui o misterioso perfil das duas testemunhas.
Aqui, tudo nos leva a entender que o TESTEMUNHO DA VERDADE, mencionado por João evangelista, é algo que transcende e muito os olhos da carne.
É algo que alcança os olhos do espírito.
E os olhos do espírito se chamam CONSCIÊNCIA.
Os olhos da carne enxergam apenas imagens, mas os olhos do espírito enxergam a VERDADE!
O olhos da carne elaboram apenas raciocínio sensorial, mas os olhos do espírito sintetizam CONSCIÊNCIA!
Por isso, disse Jesus sobre os humanos dos tempos do fim:
“Por isso lhes falo por meio de parábolas; porque, vendo, não enxergam; e escutando, não ouvem, muito menos compreendem. 14Neles se cumpre a profecia de Isaías: ‘Ainda que continuamente estejais ouvindo, jamais entendereis; mesmo que sempre estejais vendo, nunca percebereis”.
Mateus 13: 13
A razão sensorial se apoia somente no argumento dos cinco sentidos, e tudo o que os cinco sentidos não alcançam, a razão sensorial humana simplesmente não compreende. Dai tanta gente dedicada ao materialismo, ao ateísmo e à negação das realidades invisíveis e inaudíveis do espírito aos olhos e ouvidos da carne.
Porque eles só chegam até aqui, os limites dos cinco sentidos.
Mesmo com o grande progresso das teorias cientificas falando da existência de dimensões paralelas e realidades invisíveis e intangíveis para nós.
Mesmo assim, seu raciocínio, convencido pelos argumentos do materialismo e do prazer físico, opta em não querer saber maiores verdades que possam arrancá-los de seus mundos de ilusão onde vivem com conforto e prazer, não desejando renunciar a nada disso em nome de maiores verdades libertadoras.
Então, sua cegueira e sua surdez é toda conveniente… e preferível.
Voltemos às duas testemunhas espirituais de Cristo, ambas de nome João.
Aquelas que viram a Luz da Verdade de Cristo não com os olhos da carne, mas com os olhos do espírito, muito antes de encarnarem nos tempos de Cristo homem na Galiléia, de 2000 anos atrás.
João Batista e João Evangelista, o Alfa e o Ômega do Cristianismo atemporal.
Há que se saber que o Cristianismo como elemento histórico começou realmente há dois mil anos em Israel, mas o Cristianismo como Doutrina eterna, ele é ATEMPORAL, porque sempre existiu.
O próprio Jesus declara isso:
“Em verdade, em verdade vos digo que antes que Abraão existisse, EU SOU!”
João 8:58
E quem relata é João Evangelista.
Aliás, o evangelho de João não se compara a nenhum outro evangelho, seja ele canônico, seja ele apócrifo.
É um evangelho único.
De um espírito que dá testemunho da Verdade de Cristo na Eternidade, e não somente dentro de um curto espaço de existência humana e História restrita da civilização.
Muitas pessoas julgam que a doutrina cristã é ultrapassada ao analisá-la apenas dentro do contexto histórico (olhos da carne), e por isso, por causa do mau exemplo dos seus representantes na Terra, a descartam de seus interesses espirituais, buscando novas ideologias, sejam ideologias ateístas, sejam espiritualistas repaginadas, materialistas, ufológicas, enfim, demonstrando que seu testemunho da Verdade não vem dos olhos e dos ouvidos do espírito, mas da carne. E fazem isso para preencher as lacunas de sua ignorância, dada que a Verdade já foi revelada, mas eles é que não a compreenderam, buscando assim deuses pequenos e ídolos de barro perante o Sol da divindade declarado.
Por isso, eles não compreenderam que a Verdade, essência da doutrina cristã, é atemporal, é eterna e não circunscrita historicamente a um país, raça e faixa de tempo.
Eles foram chamados… mas não foram escolhidos.
Porque, com os limites de sua razão sensorial, criam múltiplas objeções à doutrina eterna da Verdade, e por várias razões, justificam, como Pilatos, a sua deliberada entrega da Verdade revelada à negação dos sentidos da razão.
Os escolhidos são os que enxergam e ouvem a Verdade de Cristo com os olhos e os ouvidos do Espírito, reconhecendo nela a LUZ ETERNA saída do Verbo de Deus, criador de todas as coisas, conforme declara o capítulo 1 de João Evangelista.
Aliás, é no capítulo 1 de João que toda a referência ao testemunho sagrado de JOÃO (que são dois) é descrito:
“Houve um homem enviado de Deus, cujo nome era João.
Este veio para testemunho, para que testificasse da luz, para que todos cressem por ele.
Não era ele a luz, mas para que testificasse da luz.
Ali estava a luz verdadeira, que ilumina a todo o homem que vem ao mundo.”
João 1:6-9
Cristo é chamado por João (o Evangelista) de Verbo encarnado, a Luz do Mundo, o Filho Unigênito do Pai.
E João Evangelista fala que o outro João, o Batista, seria enviado ao mundo para dar o PRIMEIRO testemunho do Cristo vivo, muito antes de Jesus ser reconhecido historicamente pelo mundo a partir de Israel.
Nota-se aqui que o testemunho do Batista é transcendental e atemporal, ele já trouxe isso antes de nascer. E seu nascimento foi tão sagrado quanto o do Mestre que ele deveria anunciar: Esta é a Luz do Mundo, que o Mundo não conheceu e rejeitou!
Porque a Luz brilha nas trevas da mente, mas as trevas da mente não a conheceram!
Há grande sabedoria aqui.
Tanto o Batista como o Evangelista (de nome João, IUChNN, que significa A Graça de Deus) foram testemunhas atemporais de Jesus Cristo.
João Batista por nascer SABENDO quem ele deveria reconhecer por Messias e Cordeiro, depois de pregar no deserto aos judeus, convertendo-os de seus pecados e preparando-os para o Batismo maior que o dele (água), dizendo que o Cristo lhes daria o Batismo do fogo e do Espírito.
E João Evangelista por despertar gradualmente toda a sua sabedoria crística na presença do Mestre, que lhe definiu missão particular, separada dos outros 11 apóstolos: a missão de PERMANECER até o dia do regresso do Mestre.
E Esse regresso começou (mas não terminou) com a Revelação que João, em Patmos (no cativeiro) recebeu de Jesus Cristo por intermédio do Seu Anjo (Miguel).
A grandiosa revelação do Apocalipse!.
João Batista no princípio. O Alfa de Cristo.
João Evangelista no fim. O Ômega de Cristo.
Ambos representam elementos complementares da Doutrina crística da Verdade, que se fecham em nosso tempo na imagem das duas testemunhas do Apocalipse e nas declarações do Verbo:
“Eu sou o Alfa e o Ômega, o Primeiro e o Último, o Princípio e o Fim!”
Eles também tiveram relações diretas com a Virgem Maria.
João Batista nasceu de uma concepção espiritual em Isabel, sua mãe, que já era idosa para gerar filhos. Mas foi tocada pelo Anjo. E Maria visitou Isabel em sua gravidez, e João no ventre de Isabel reconheceu Jesus… no ventre de Maria.
Seu testemunho extraordinário começou ali.
Enquanto isso, Jesus na cruz entrega sua Mãe Maria ao outro João, o Evangelista, que o viu morrer e ressuscitar (coisa que o primeiro João não viu). Jesus a entregou por sua “nova” mãe depois de sua partida deste mundo.
Por isso, os dois testemunhos se fundem num único testemunho de luz, de consciência crística plena!
João testificou dele, e clamou, dizendo: Este era aquele de quem eu dizia: O que vem após mim é antes de mim, porque foi primeiro do que eu.
João 1:15
A João Batista coube a honra de batizar Jesus Cristo, e a João Batista, a honra de receber as revelações mais secretas da Luz de Cristo.
Cada linha do testemunho de João é uma pista para nos levar a notas de compreensão mais profunda da Entidade Crística do Universo, definida como algo muito maior do que religião ou filosofia. A Luz veio ao mundo, mas o mundo não a compreendeu, pior, a desfigurou por inteiro. Dai que a missão das duas testemunhas no final dos tempos seja exatamente esta, a de mostrar a verdadeira Luz novamente para a humanidade caída nas trevas.
Moisés e Elias
Disse o último profeta (na lista bíblica dos doze profetas menores), Malaquias, a respeito de Moisés e Elias:
“Lembrai-vos da lei de Moisés, meu servo, que lhe mandei em Horebe para todo o Israel, a saber, estatutos e juízos.
Eis que eu vos enviarei o profeta Elias, antes que venha o grande e terrível dia do Senhor;
E ele converterá o coração dos pais aos filhos, e o coração dos filhos a seus pais; para que eu não venha, e fira a terra com maldição.”
Malaquias 4:4-6
É no mínimo curioso que o Antigo Testamento “oficial” termine exatamente com doze profetas, e com o décimo segundo profeta, Malaquias, evocando o nome representativo das duas testemunhas, Moisés e Elias!
E mais curioso ainda saber que o Novo Testamento começa com Cristo, a forma fisica de YHWH (seu Pai) e doze apóstolos por testemunhas.
Doze profetas antes (Alfa) e doze apóstolos depois (Ômega).
Tudo é muito simétrico na Bíblia, e os dois livros são complementares.
Alfa e Omega, antes de Cristo e depois de Cristo.
Como as duas tábuas da Lei de Moisés, igualmente simbolizando as duas testemunhas, cuja lei de Deus está escrita de forma VIVA em suas almas e corações!
E Malaquias significa Meu Anjo: MLAKI, e este nome é um anagrama perfeito de MIKAL, o nome do Anjo Miguel (o Anjo do Senhor, nas realizações de YHWH descritas no Antigo Testamento).
E o mesmo profeta Malaquias falou do ANJO do Senhor preparando os seus caminhos:
“Eis que eu envio o meu (Anjo) mensageiro, que preparará o caminho diante de mim; e de repente virá ao seu templo o Senhor, a quem vós buscais; e o mensageiro da aliança, a quem vós desejais, eis que ele vem, diz o SENHOR dos Exércitos.
Mas quem suportará o dia da sua vinda? E quem subsistirá, quando ele aparecer? Porque ele será como o fogo do ourives e como o sabão dos lavandeiros.
E assentar-se-á como fundidor e purificador de prata; e purificará os filhos de Levi, e os refinará como ouro e como prata; então ao Senhor trarão oferta em justiça.”
Malaquias 3:1-3
Anjo significa Mensageiro no hebraico, e nesse contexto, dois são os Anjos principais da Obra de YHWH:
Gabriel, na qualidade de mensageiro (entregando anúncios e profecias)
Miguel, na qualidade de preparador de caminhos (atuando com a espada da Justiça)
Um completa a obra do outro, como o Sol e a Lua que representam na Alquimia espiritual.
Muitos interpretaram essa passagem de Malaquias com associação à chegada de João Batista, na qualidade do Anjo e mensageiro preparando os caminhos de Jesus na nação de Israel da época, corrompida em costumes e entregue aos romanos (por essa razão).
Jesus também experimentou um contato direto com MOISES E ELIAS, de modo que estas são as identidades secretas das duas testemunhas eternas do Verbo!
O episódio da TRANSFIGURAÇÃO!
“Seis dias depois, tomou Jesus consigo a Pedro, e a Tiago, e a João, seu irmão, e os conduziu em particular a um alto monte,
E transfigurou-se diante deles; e o seu rosto resplandeceu como o sol, e as suas vestes se tornaram brancas como a luz.
E eis que lhes apareceram Moisés e Elias, falando com ele.
E Pedro, tomando a palavra, disse a Jesus: Senhor, bom é estarmos aqui; se queres, façamos aqui três tabernáculos, um para ti, um para Moisés, e um para Elias.
E, estando ele ainda a falar, eis que uma nuvem luminosa os cobriu. E da nuvem saiu uma voz que dizia: Este é o meu amado Filho, em quem me comprazo; escutai-o.
E os discípulos, ouvindo isto, caíram sobre os seus rostos, e tiveram grande medo.
E, aproximando-se Jesus, tocou-lhes, e disse: Levantai-vos, e não tenhais medo.
E, erguendo eles os olhos, ninguém viram senão unicamente a Jesus.
E, descendo eles do monte, Jesus lhes ordenou, dizendo: A ninguém conteis a visão, até que o Filho do homem seja ressuscitado dentre os mortos.
E os seus discípulos o interrogaram, dizendo: Por que dizem então os escribas que é mister que Elias venha primeiro?
E Jesus, respondendo, disse-lhes: Em verdade Elias virá primeiro, e restaurará todas as coisas;
Mas digo-vos que Elias já veio, e não o conheceram, mas fizeram-lhe tudo o que quiseram. Assim farão eles também padecer o Filho do homem.
Então entenderam os discípulos que lhes falara de João o Batista.”
Mateus 17:1-13
Toda a cena revela o perfil e a missão das duas testemunhas.
Jesus se torna como o Sol, encarnando a Luz da Verdade, e diante dele, surgem Moisés e Elias no céu, acima das nuvens, prefigurando a sua morte, ressurreição e ascensão como declara o Apocalipse 11:
“E depois daqueles três dias e meio o espírito de vida, vindo de Deus, entrou neles; e puseram-se sobre seus pés, e caiu grande temor sobre os que os viram.
E ouviram uma grande voz do céu, que lhes dizia: Subi para aqui. E subiram ao céu em uma nuvem; e os seus inimigos os viram.”
Apocalipse 11:11,12
Pedro fala em construir TRÊS TABERNÁCULOS (tendas) para cada uma das três entidades, o que significa construir novos corpos, ressurrectos (porque Moisés e Elias subirão à mesma condição de ressurreição crística que Jesus após sua morte em missão).
Jesus no entanto menciona Elias em dois tempos de sua missão:
presente e futuro.
“Elias virá primeiro”. E completa
“Elias já veio” (a linha do tempo do Evangelho) como João Batista.
Os próprios judeus, antes mesmo de Jesus ser apresentado, supunham que João Batista era Elias que tinha voltado. Mas João dizia não ser Elias… porque ele FOI Elias.
E onde localizar Moisés?
Moisés era João Evangelista!
E João Evangelista foi Moisés.
Tanto que a soma dos dois nomes no hebraico, MShH + IUChNN = 345 + 129 = 474, soma o valor da palavra DAAT, DHwT, que significa A CIÊNCIA, O CONHECIMENTO!
Inclusive, João Evangelista faz diversas referências a Moisés no seu evangelho, diferentemente dos demais evangelistas.
E mais, Moisés começa a Bíblia (Gênesis, o Pentateuco) e João a termina (Apocalipse).
Dois Testamentos, dois Testemunhos da Verdade.
Moisés escreveu os cinco primeiros livros da Biblia (Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio) e João tem cinco livros no Novo Testamento (o Evangelho, o Apocalipse e três cartas). Essas simetrias não são meras coincidências…
São chaves cabalísticas que nos permitem ampliar a compreensão do tema muito acima da letra morta geradora de crenças estagnadas e não alinhadas com a Verdade.
A verdade da reencarnação, por exemplo, rejeitada pelo Cristianismo como religião, mas sendo uma realidade para o Cristianismo como doutrina da Verdade.
Entre o Cristianismo formatado pelas religiões e o Cristianismo puro da Luz verdadeira há um abismo de separação: o mesmo abismo que separa os olhos da carne dos olhos do espírito!
Agora, contudo, esse estudo nos permite ver com NOVOS OLHOS o perfil e a missão das duas testemunhas do Apocalipse.
Elias vem para preparar os caminhos de Moisés, que vai realizar segundo Êxodo, só que agora, sob o selo da eleição de Cristo, como não foi nos tempos do Egito, quando a libertação real da escravidão da morte não pode ser alcançada – apenas a liberdade passageira da escravidão em um determinado país.
De um lado, Elias foi tomado por Deus, e de outro, o corpo de Moisés foi escondido por Deus… situações que prefiguram o retorno dos maiores nomes do Antigo Testamento, desta vez batizados pela doutrina crística para completar a Obra da Cruz e da redenção em nosso tempo.
Esse é o salto de oitava que as duas testemunhas realizarão agora, na direção da verdadeira e definitiva libertação: da morte (e da roda dos renascimentos).
Porque o agente secreto da morte (o pecado, salário da morte) foi finalmente erradicado da alma pela construção da consciência crística.
Aquele que nasce de novo e encarna em si mesmo o Cristo vivo, se tornando um Filho de Deus, também se torna uma testemunha eterna da Verdade, não através de seus olhos e ouvidos, mas através de sua consciência, como aquelas duas testemunhas de nome João, se tornando também filhos da ressurreição e da vida eterna, como eles e, antes, o mestre deles…
Crer em algo lhe torna apenas religioso. Mas renascer em espírito a partir da Verdade de Cristo lhe transforma em um Filho de Deus!
Observações:
Pelos cálculos da profecia combinada de Daniel e Mateus 24, os 70 anos da Nova Israel (em 14 de maio de 2018) e os sete anos finais a partir desta data (a profecia comparada das setenta semanas de Daniel), temos que a curva da metade dos sete anos vai dobrar agora, em 14 de novembro de 2021.
E pelos anexos proféticos relacionados com a Grande Tribulação (de sete anos), se diz que nos 3.5 anos finais o processo será intensificado.
Desde 2017 e 2018, debaixo de tantos sinais proféticos acontecendo, o mundo anda cada vez mais acelerado na direção do caos universal, não só em termos geológicos e climáticos, mas também, sociais.
A Pandemia (2029/2020) e tudo o que ela traz POR EFEITO, fortalecendo os argumentos da Nova Ordem Mundial nos caminhos de uma agenda de controle tecnológico global do gado humano, só confirmam nossos piores temores, quando o Apocalipse entra na sua parte crítica.
A parte onde o Anticristo passa a assumir o controle total da Terra, por três anos e meio (o que consta nas profecias de Daniel também).
Essa época da virada da metade dos sete anos finais marca três episódios de importância, a saber:
- O início do Arrebatamento (colheita espiritual após a separação entre o joio e o trigo).
- A ascensão do Anticristo e do Falso Profeta.
- A chegada das duas testemunhas para lhes dar combate.
Pelos cálculos, em números diretos, isso está perto de começar.
E da mesma forma que a identidade das duas testemunhas será conhecida ao mundo, Deus também tratará de revelar a identidade daquelas duas Bestas do Apocalipse que dará combate aos dois ungidos e os perseguirá até matá-los.
A porta de sua ressurreição e ascensão.
Afinal… se o Anticristo se aproxima a passos largos, NECESSARIAMENTE, as suas testemunhas também se aproximam, na relação de espelhos da dualidade que regra a métrica do Apocalipse (a batalha entre a Luz e as Trevas) na síntese final da Verdade libertadora.
Muitos conseguem enxergar apenas um nivel de interpretação, em separado.
Olhos da carne…
Apenas poucos conseguem ver o conjunto todo numa revelação mais ampla.
Olhos do espírito…
Vigiai e orai para saber quais caminhos seguir na era da confusão e das trevas… o resultado de toda uma civilização NEGANDO A LUZ DE DEUS que lhe brilhou um dia…
O texto integral dos primeiros 14 versículos do EVANGELHO DO VERBO, de João evangelista:
“No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus.
Ele estava no princípio com Deus.
Todas as coisas foram feitas por Ele, e nada do que foi feito, foi feito sem Ele.
Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens.
E a luz resplandece nas trevas, mas as trevas não a compreenderam.
Houve um homem enviado de Deus, cujo nome era João.
Este veio para testemunho, para dar testemunho da luz, para que todos cressem por meio dele.
Ele não era a luz, mas veio por testemunho da luz.
Esta era a luz verdadeira, que ilumina a todo o homem que vem a este mundo.
Estava no mundo, e o mundo foi feito por Ele, e o mundo não o conheceu.
Veio aos seus, mas os seus não o receberam.
Mas a todos que o receberam, deu Ele o poder de se fazerem Filhos de Deus, aos que cressem no seu Nome;
que não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus.
E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e nós vimos a sua glória, a sua glória como de Filho Unigênito do Pai, cheio de Graça e de Verdade.”
João 1:1-14
JP em 29.08.2021