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Reflexões – 4

O retorno dos deuses não pode mais esperar pelo preparo da humanidade. Há uma colheita que não pode ser perdida pela loucura da maioria, há uma promessa divina que não pode ser apagada pela demora da Justiça, há uma semente de esperança que não pode morrer em função do desamor da civilização moderna. Há um Livro da Vida que não deve ser interrompido no atual capítulo, antes dos deuses virarem a página para recomeçar a História humana, que agora haverá de ser escrita pelas linhas da Verdade.

Os deuses de retorno só se darão a conhecer aos escolhidos de Deus nesse mundo, a quem chamarão de “irmãos”. Manifestações públicas não vão acontecer, de acordo com as Escrituras, e tudo o que o mundo verá e saberá dos deuses de retorno serão os seus rastros no céu (o Sinal do Filho do Homem, o Sinal da Merkabah) ao mesmo tempo em que milhares de vidas desaparecerão de seus lares… nesse dia, o mundo saberá que os deuses de retorno terminaram a colheita, e que a Justiça divina poderá então cumprir suas sentenças de fogo purificador no mundo devastado por uma praga maior que todas as pragas: o desamor… e antes do fogo celestial purificar o mundo, a humanidade já terá devastado a si mesma pelo esfriamento de toda caridade e pela eterna batalha de orgulhos e cobiças carnais desenfreadas…a sombra dos ensinamentos do Senhor do Amor por ela traído, em nome de quem os Deuses de retorno chegam!

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A dimensão da magia é conquistada pelo poder da beleza. Se o mundo moderno tomba cada vez mais desgracioso, é porque o ser humano perdeu a sua beleza natural, vendida aos interesses materiais, e nesse triste espelho do mundo, tudo o que vemos é o seu rosto refletido, repleto de fealdade, desamor e morte!

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O adormecimento da alma é um estado prolongado de desconexão com a Realidade. Entre a Realidade e o Abismo, estão as todas aquelas almas mergulhadas nas suas próprias águas de ilusão a lhes afogar os sentidos da consciência…estagnadas no próprio sonho que lhes impede a ascensão nos degraus da Realidade…

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O tigre, em sonhos e visões, representa o feroz poder da Verdade, destroçando todas as nossas ilusões e mentiras pessoais. É um doloroso mas necessário libertador, implacável.

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O Universo encantado precisa de olhos igualmente encantados para ser visto, já que passa invisível diante de olhos mundanos. É preciso ter novos olhos, ou então, assumir a morte da alma no escuro.

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JP em 16.02.2019

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Homens, deuses e bestas

Antes da queda da humanidade na geração animal reencarnante (mortal), os seres humanos eram divinos, puros como crianças, imortais e iluminados pela única religião do universo, a VERDADE, e o centro de gravidade de suas existências perenes era a Lei do Amor e do Serviço.
A consciência desperta era o seu único guia.

Depois da queda da humanidade na geração animal, os seres humanos se tornaram instintivos, bestiais em sua luxúria, violência e descontrole físico, emocional e mental, ainda que racionais (máscaras de etiqueta) sem pureza, cobiçosos e cegos, colecionando ou crenças (religiões mortas) ou teorias sobre tudo (especulação) por guias, e o centro de gravidade de suas existências mortais e passageiras está no EGO, e a sua Lei, a busca contínua por prazer e satisfação.
Bestas que aprenderam a pensar, feras que sabem ler e escrever, monstros que sabem contar… o arco oposto de tudo o que os deuses são.

Por tudo isso, essa geração perdeu a comunhão com a Esfera divina e se tornou mortal, decadente, ainda que extremamente orgulhosa, arrogante e prepotente em relação aos divinos… Orgulho por nada. Colheita perdida.

O interesse exclusivo dos deuses está naquelas almas preservadas com potencial de resgate do divino dentro delas mesmas, a partir da renúncia ao ego-monstro e todas as suas maldades confessas perante o Criador através do Arrependimento, consciência que reconhece com humildade o próprio erro antes de recorrer ao manual moderno de justificativas aliadas ao espírito incapaz de reconhecer o erro e, portanto, de vir ao arrependimento e a transformação interior.

A Lei dos deuses é o AMOR, porque sua existência é espiritual e eterna, mas a humanidade só tem um centro de gravidade: o PRAZER, porque o corpo sabotou o controle da alma no corpo, e sua existência se tornou carnal e, portanto, falsa, porquanto passageira.

O homem deve se recriar em Deus

Deus cria os homens, mas os homens precisam recriar-se em semelhança divina por seus méritos, sacrifícios e escolhas, senão Deus criaria bonecos, e não seres conscientes e autônomos em sua condição divina, embora de Deus dependentes. Sem o Bem e o Mal, não poderíamos ascender ao nível da consciência. A consciência implica em direito, livre arbítrio, sacrifício, escolhas, erros, acertos, méritos. Deus não pode criar deuses. Deus cria homens (sementes) e os homens se recriam como deuses (árvores) pela Lei do Amor que eles encarnam de forma livre e, portanto, auto-consciente.


Se não fosse assim, se o humano divino não se tornasse espelho de Deus por sua própria luta, trabalho, aprendizado, escolha e sacrifício, não faria qualquer sentido a celebração do Amor como a Lei milagrosa da própria existência de Deus refletida no humano perfeito.


O Universo não passaria de uma fábrica de marionetes.

JP em 17.02.2019

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As Quatro estações de Dante

Como sabemos, o poema Divina Comédia reflete a aventura espiritual real da ascensão de Dante, passando antes pela floresta escura de suas tentações e a descida aos infernos de seus temores, antes de subir aos nove céus de sua Graça espiritual e redenção.

O início do poema mostra Dante perdido na floresta escura:

“Quando eu me encontrava na metade do caminho de nossa vida, me vi perdido em uma selva escura, e a minha vida não mais seguia o caminho certo. Ah, como é difícil descrevê-la! Aquela selva era tão selvagem, cruel, amarga, que a sua simples lembrança me traz de volta o medo. Creio que nem mesmo a morte poderia ser tão terrível. Mas, para que eu possa falar do bem que dali resultou, terei antes que falar de outras coisas, que do bem, passam longe.
Eu não sei como fui parar naquele lugar sombrio. Sonolento como eu estava, devo ter cochilado e por isso me afastei da via verdadeira.”

A floresta escura, na metade do caminho da vida, são as encruzilhadas onde as nossas três maiores fraquezas carnais e morais nos colocam.
E as três maiores fraquezas aparecem a seguir, na forma simbólica do encontro do poeta com três animais.

1. O Leopardo ou pantera:
“Eu havia dado poucos passos, quando, de repente, saltou à minha frente um ágil e alegre leopardo. Astuto, de pêlos manchados, de todas as formas ele impedia que eu seguisse adiante. Não adiantava desviar ou buscar um outro caminho pois no final, ele sempre estava lá, bloqueando a minha passagem. Várias vezes tentei vencê-lo. Várias vezes falhei.

O dia já raiava e o sol nascia com aquelas mesmas estrelas que acompanharam o mundo no seu primeiro dia. A luz e a claridade daquele dia especial renovaram minhas esperanças, e me fizeram acreditar que iria conseguir vencer aquela fera malhada.”
(…)

O leopardo ou pantera é a primeira fraqueza humana a derrubar muitos discípulos na senda da perfeição.
Ele representa a luxúria, a carnalidade, os desejos opulentos, quando o corpo e os seus instintos estão no controle dos sentidos.
Depois, o segundo animal encarou Dante:

2. O Leão
“Mas a minha esperança durou pouco e o medo retornou quando vi surgir, diante de mim, um leão. Ele parecia avançar na minha direção, com a cabeça erguida, tão faminto e raivoso que até o próprio ar parecia temê-lo.”

O Leão é um defeito moral, é o orgulho, a arrogância, a falsa sensação de controle da vida e do destino na juventude, típica de espíritos imaturos e almas com poucas experiências de vida nesse sentido.
Por fim, o terceiro animal:

3. A Loba magra
“E depois veio uma loba, magra e cobiçosa, cuja visão tornou minha alma tão pesada, pelo medo que me possuiu, que não vi mais esperança alguma na escalada. A loba avançava, lentamente, e me fazia descer, me empurrando de volta para aquele lugar onde a luz do Sol não entra.”

A loba, aqui, é símbolo da cobiça, da cupidez, desses desejos da mente que nunca são satisfeitos, e por mais que comam, estão sempre com fome.

São três fraquezas, uma de ordem física (a pantera, a luxúria, os instintos), outro de ordem emocional (o orgulho) e o último, de ordem mental (a cobiça).

São eles que nos atiram numa floresta escura, no meio do caminho da vida, e nos fazem perder a luz que, em algum momento, brilhou em nosso peito, luz de um chamado que sempre aspira aos estados superiores de perfeição e retidão, estados estes que aquelas três feras que habitam em nós mesmos estão sempre procurando impedir que alcancemos.

Precisamos de castidade, de humildade e de desapego para então afastar as três feras de nossa floresta escura, iluminando os caminhos em estradas verdadeiras de ascensão.

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O Valor Supremo da Oração

Através da oração com fé é que alcançamos tudo nessa vida, porque, segundo as pesquisas mais modernas na área das neurociências, depois de um tempo, mantendo o teor das orações, elas começam a programar o nosso subconsciente de forma positiva (alguns defendem que o tempo mínimo de sua ação realizadora são 21 dias), e então, a partir do nosso subconsciente, esses comandos mentais superiores procedentes das orações regulares e constantes é que começam a atrair situações no mundo exterior que venham a realizar nossas petições, quando elas estão de acordo com a Justiça do Alto.

Assim se revela o poder da palavra consciente.

Palavras de fé são flechas disparadas nas direções ao longo dos dias, dos meses, às vezes dos anos, com a promessa de alcançarem todos os alvos propostos pelo coração em sua busca.
Só os tolos se movem pela lei do acaso.

Os sábios conhecem o caminho da construção do destino contido no poder das palavras que entregamos em oração ao Senhor Deus.
Consciência é colocar nossa vida de ações e pensamentos em alinhamento com a Vontade do Pai, que é a Verdade manifestada.
Orar contra essa Vontade é fracassar, porque as palavras não terão poder algum.

Não basta, portanto, somente atirar flechas (palavras).
É preciso ter boa visão para que elas acertem o alvo.

JP em 18.02.2019

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Alquimia planetária
Solve et Coagula

E que os despertos parem de semear dualidades, divisões. Tudo é UM. Porque os despertos já estão dissolvendo suas ilusões internas, e conciliando todas as divisões do pensamento rumo a consciência da Unidade na Diversidade.

Dualidades, trivialidades, quaternalidades, enfim, mundo dividido em infinitas nações, partidos políticos, línguas, crenças… a fragmentação é sinal de dissolução… mas poucos percebem isso.
Mas para retornar a Unidade, é preciso passar pela transformação da Diversidade, para perceber que a Diversidade é pura fragmentação ilusória do UM, e que agora exerce gravidade sobre tudo e todos no desejo de retornar a Si.
O avanço da fragmentação é um bom sinal.
Sinal de que estamos no tempo da Dissolução, evento que precede, na Alquimia da Luz, o tempo da Consolidação.
É preciso antes dissolver a ilusão para depois condensar a Realidade.
A Diversidade não é equivocada, ela é a principal componente da beleza do Universo, e o melhor exemplo está na própria natureza, com todas as suas partes funcionando perfeitamente entre si, encadeadas como engrenagens de uma roda perfeita.
O problema é que a diversidade moderna marcha para a fragmentação da dissolução porque seus componentes combatem entre si, quando um procura se sobrepor ao outro, destruindo-o.
Isso não tem como se tornar cosmos porque é espelho do Caos em ação.
Por isso a alquimia planetária da transformação tem que, primeiro, dissolver a ilusão, para depois consolidar a realidade.
Temos que marchar no mesmo script da Natureza movida pela Mão da Inteligência Maior.

JP em 22.02.2019

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O passado sempre ressuscita com os frutos das sementes enterradas nas areias do tempo… seja para nos abençoar, seja para nos atormentar e perseguir… o passado caminha junto das pegadas do presente, e estará em cada futuro não resolvido, atrás de cada esquecimento e omissão consigo… e nesse caso, esquecer é adormecer… e seguir vivendo a sombra do próprio passado que impede o Novo de amanhecer em manhãs de um futuro sempre repetido no presente!

 

Nos campos da glória celestial só pastarão as ovelhas transformadas em sua existência material.

 

Aquele que assumiu asas de Fênix na vida, morrerá todos os dias em uma nova viagem de descobertas pelo seu país interior. Voar como a Fênix é transcender os limites da vida comum.

 

A loucura é a guardiã que impede o tolo de avançar além do que a sua mente é capaz de compreender ou suportar nos domínios do mistério…

 

A liberdade não é uma questão de quebrar correntes que limitam movimentos do corpo, e sim, quebrar conceitos e crenças que limitam a ascensão da mente. Pois, com mãos ou pés atados, ainda é possível pensar… mas se o pensamento for atado, então nada mais é possível num estado de paralisia da alma.

 

JP em 25.02.2019

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A Natureza é Mãe bondosa mas severa, e o que ela dá generosamente com uma mão, ela retirará severamente com a outra, todas as vezes em que a terra for desonrada, a árvore for cortada, a água for manchada, o ar for poluído, a criatura for assassinada e a gratidão por toda vida abundante, esquecida nos corações ingratos dos filhos desta moderna era tecnológica que pensam que tudo o que mantém a vida vem de indústria e de máquinas… fatal ignorância que sentenciará a extinção da raça que ousou desonrar sua Mãe primordial…

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Para voltar aos céus, precisamos de duas asas… para ver a luz, precisamos de dois olhos, e para ouvir o chamado, de dois ouvidos… para caminhar a longa estrada, precisamos de duas pernas… para realizar a obra, precisamos de dois braços… para orar, precisamos de duas mãos reunidas na altura do coração… ao que lê, entenda o verso que fala das partilhas como chaves que abrem os portais da ascensão… até que dois alentos se façam Um somente no peito do Senhor Deus…

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Os deuses esperam pelos fortes, enquanto a paz espera pelos mansos, e o Reino verdadeiro, pelos que nunca perderam a fé em Cristo, o patriarca da futura raça por Deus escolhido, mesmo que a humanidade cega escolha outros patriarcas para guiá-la em vão, contrariando a Vontade do mais Alto.

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Está próxima a grande reunião de mundos através do ajuntamento dos filhos da promessa …

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Uma nova vida começará de um novo espírito partilhado.

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JP em 26.02.2019

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Aos poucos, a doença chamada Guerra vai se manifestando nos diversos pontos de uma civilização doente, bélica por natureza desde o princípio, e acredito que não houve nenhum tempo de paz duradoura sobre a Terra enquanto existiram seres humanos sobre ela. Aqui e ali, as guerras sempre aconteceram, e sempre acontecerão. Já é patologia crônica do Inconsciente coletivo. Dê poder a alguém, dê armas a alguém, e esse alguém moverá brigas, disputas, guerras. Os psicanalistas nunca pensaram em estudar no divã o Inconsciente Coletivo, e lhe diagnosticar essa paranóia da violência crônica?

Uma mesma mente violenta, uma mesma egrégora bélica e uma mesma febre incurável é o que contagia todas as nações do mundo e todas as pessoas em suas vidas cada vez mais aceleradas, agitadas, apressadas, estressadas, violentas, sem amor, sem freios, sem paciência… tudo tem que ser resolvido na força, na imposição, na lei da vontade do Eu primeiro.

E assim, a entropia avança, o sistema se desagrega, e o Caos aumenta para dissolver uma civilização que, diante da Justiça Divina, não existe mais.
Tudo o que vemos lá fora são sombras de um mundo que já foi condenado e está em seus últimos suspiros… a roda da fatalidade já o pegou, e estamos em movimento de descida e involução.

O Ser humano não passa de um marionete manipulado por uma força maior chamada Inconsciente Coletivo, cada vez mais mergulhado em uma onda irreversível de violência, ódio e soluções bélicas para tudo, como qualquer reação em cadeia entre partes separadas de um sistema ligado por estruturas mentais de comunicação. Quando uma parte do sistema começa a ferver, comunica esse contágio a outras partes aparentemente separadas pela distância, porém unidas pela mesma raiz pensante do Inconsciente coletivo.

E com a influência de Marte a partir de março também influenciando esse Inconsciente coletivo, a panela de pressão vai esquentar cada vez mais, e poderá explodir a qualquer momento…

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A Estrada para o Infinito aparece diante dos teus olhos quando a primeira fresta de luz revela à tua consciência o seu real papel e posição diante do Universo, como uma porta que começou a se abrir diante da tua vida… interprete isso como um Chamado do Universo em primeiro estágio. A Luz de fora convidando a luz de dentro a criarem laços de amor doravante em parcerias pelo Bem Maior…

 

A Fonte da Vida é Aquele que é, foi e será. A Vida vem do Espírito Santo dentro de ti. Quem profana o Santuário com desejos impuros, desonra o Espírito da Vida em si, que passa a chorar copiosamente em sua dor mais secreta, ferido pela própria vida que Ele gerou com todo amor.

E então, essa vida desviada transformará os rios da vida que correm do trono do Espírito Santo em sangue, em amargura, em doença, em sofrimento, em morte… a vida eterna é o privilégio da alma que sabe manter em estado de pureza contínua da fonte das águas, bebendo delas nas taças de cada prece de gratidão ao Pai de todas as coisas, e em cada ato de sua vida a Ele ofertado e ao Amor pelo semelhante consagrado.

 

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A Alavanca da Realização

O Coração é o ponto de apoio onde a alavanca das realizações humanas é aplicada! Sem ele, a mente nada poderia realizar.

Todas as práticas, ações e orações, pensamentos e palavras, devem se apoiar num coração tranquilo.

Se a consciência pesada trai esse coração tranquilo, ou se emoções negativas o envolvem, alterando o equilíbrio da Balança interior, esse ponto de apoio da alavanca das realizações humanas que está no coração será perdido, e tudo o que o homem pensar, sentir e realizar, sairá com medida alterada, nota desajustada e, portanto, não alcançando precisão e nem perfeição.

A chave do Êxito é apoiar todas as realizações da vida sobre um coração tranquilo, não ferido pela culpa ou agitado pelas paixões e sentimentos negativos que colocam a alma num eterno estado de turbulência psicológica.

Se o coração está sereno, em paz com o mundo e consigo mesmo, então a sua energia de impulso na alavanca de todas as realizações da mente virá carregada de fé, confiança e alegria. E são exatamente essas energias de motivação interna (que desaparecem em corações aflitos) que irão impulsionar todas as realizações humanas ao êxito, em seus desejados níveis de perfeição.

A força divina não pode trabalhar em corações tristes ou agitados. O barco da vida só pode alcançar as ilhas da realização se navegar sobre mares pacíficos, porque as tempestades que fazem nossos barcos afundarem são causadas por nossos corações que perderam a bússola, o mapa e a estrela-guia da realização em suas aflições… a mente só possuirá os instrumentos de direção se o coração guiar com serenidade o barco sobre as águas da vida…

JP em 27.02.2019

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