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PRANA e o conceito quântico dos antigos

Segundo os Upanishads, Prana é o “sopro de vida”, a energia vital que permeia o Cosmos.


Mas PRANA é muito mais do que isso, ele pode ser considerado como a menor unidade de energia cósmica, que a nossa condição de criatura viva captura mais rapidamente através da respiração.
Porém, tudo o que tem matéria e energia no Universo tem, segundo essa definição, PRANA GRANULADO em sua constituição íntima.
E essa condição do Prana como energia fundamental do Universo se aproxima muito do conceito atual do Quanta e Quantum da Física moderna, as menores unidades (pacotes) de energia do Universo.

A única coisa que a Física Moderna não considera e aprecia, até mesmo por não saber explicar, é que tais pacotes de energia tenham vitalidade e consciência.

Se o ar que respiramos contém Prana, então a respiração que extrai o Prana do ar também extrai carga quântica, que envia diretamente ao nosso cérebro, e isso poderia responder, num primeiro nível de análise, pelo fenômeno da geração da consciência mental através da respiração envolvida, e num nível superior, pela expansão das faculdades mentais por meio da respiração trabalhada.

A respiração extrai energia quântica do ar (chamada de Prana pelos antigos) e de tal modo que o nosso sistema nervoso foi aparelhado pela evolução natural para conseguir extrair essa energia toda, promovendo o processo a consciência cerebral-mental enquanto respiramos (o que só cessa com a morte).

Assim, o conceito de Prana espelhado nos postulados da Física Quântica, traz uma linha de analogia muito precisa, ambos significando as menores unidades ou unidades fundamentais de energia cósmica, como glóbulos vitais que, interagindo com os seres vivos que respiram, produzem em seus mecanismos nervosos e psíquicos o fenômeno da vida e da consciência.

Não há como separar, dessa forma, toda vida consciente de todo o meio de energia onde ela está inserida.

No final, tudo se reduz a energias em movimento de um sistema para outro.

JP em 28.02.2020

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