São Tiago, irmão de São João, o escritor do Apocalipse, foi o primeiro mártir cristão, na Espanha, o primeiro dos doze apóstolos de Cristo que sofreu sacrifício do martírio, e sua trajetória deu origem ao atual Caminho de Santiago de Compostella que, em sua concepção, não fala de uma trilha física, mas de uma trilha astral, de uma peregrinação não a Santiago, não a Roma, não a Meca, não a Jerusalém, mas à Igreja, ao Templo vivo, real, fraternidade branca dos seres da nossa galáxia, na energia literal e espiritual da estrela Sirius.
Há de se saber que o primeiro aspecto deste templo, no entanto, é a peregrinação interior, à própria morada física onde, no altar do coração, habita o teu desconhecido Deus interno, te esperando para a reconciliação.
Por isso apresentei textos e estudos sobre os SERES AZUIS, sobre os Verdadeiros Anunnaki, enfim, sobre essa ordem de coisas, para dar as bases do que estamos a praticar e buscar fora do nosso corpo, em onda viajante do pensamento.
Sempre procurei percorrer esse caminho buscando uma prática que criasse uma RESSONÂNCIA com tais realidades e suas energias atravessando toda a Terra, céu e coração.
E também os acréscimos das músicas, das cores, das imagens azuis, das imagens astrais, tudo isso construindo um propósito de abstrair o máximo possível a nossa mente da faixa racional, para nos preparar em contatos da ordem astral, da ordem mental, fora da ligação com o corpo, em dimensões onde todo esse azul, todas essas músicas, canções e vibrações, são realmente elos de contato, chaves de acesso e pontos de conexão.
Neste Templo, muitas músicas vibram em cores, formas e energias especiais, muito predominantes no AZUL mas também aparecendo em outras faixas. Lembrando que Sirius é uma estrela azulada.
Há também uma forte representação de tais lugares e dimensões com mares azuis, e imensos oceanos de paz…. são arquétipos que devemos considerar durante as experiências.
Tanto que, no Apocalipse 15, se descreve a visão dos espíritos benditos sobre um mar de fogo e cristal, todos tocando seus instrumentos e cantando… diante de Deus… são imagens concordantes.A Bíblia faz referências simbólicas a esse Templo-Egrégora de Cristo no céu, principalmente quando coloca o CRISTO NUM TRONO COM SETE ESTRELAS NA MÃO DIREITA. As sete estrelas representam, além dos sete Anjos e planetas inferiores, as sete estrelas das Plêiades, fonte energética sagrada da nossa Galáxia e extremamente importante na cosmologia de Sirius.
A principal referência da Egrégora-Cristo está no Apocalipse 14, quando se menciona ali a reunião de 144 mil eleitos no Monte Sion. Este Monte é o conceito do Templo, e o número dos eleitos, a referida Egrégora, como um múltiplo de 12. Estes números são chaves importantes a serem traduzidos em termos de frequência e distribuição de energia em rede…mental!