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O novo idioma para a humanidade decifrar – o crop circle verdadeiro é a prova (parte 3)

Por isso vou repetir:
O CROP CIRCLE VERDADEIRO É A PROVA. Já que não existe tecnologia humana conhecida que trabalhe com estes elementos. Aqui podem alegar: quem garante que não? Oficialmente, essa tecnologia não existe. Mas se for uma tecnologia humana desconhecida e subversiva? Então de quem ela procede?
E se realmente ela existe, qual sua finalidade? Promover enigmas esotéricos para ganhar dinheiro? Só para isso é que ela existe? Tão oculta e subversiva, e ao mesmo tempo tão avançada, mas tão humana e fraudulenta, que ninguém a conhece, mas que atua nos campos, à sombra, só com o fito de lucrar em cima de crenças esotéricas globais?

Isso não tem o menor cabimento.

Se de um lado existem os enganadores, que se valem de argumentos esotéricos para ludibriar os crédulos, de outro aquelas faculdades de percepção cerebral superiores realmente existem, e por causa do ato de generalização, é desacreditada nas pessoas que de fato a possuem. Por causa dos mentirosos, os verdadeiros sempre saem prejudicados, porque o ser humano ainda segue a lógica da generalização, ao invés daquela que diz que “cada caso é um caso”.


Quando quis dar a entender que o crop circle verdadeiro é a prova, é por causa da sua própria origem e construção, criando nele um vórtice de energia.

A contraparte de todos os crops circles legítimos são invisíveis vórtices de energia. Os crops circles falsos tem apenas vórtices visuais mas mortos, por causa do amassamento, mas não tem aquela energia presente nos crops circles verdadeiros criados com base nas leis da cimática e do eletromagnetismo, criando inclusive geometria fractal embutida neles, esta que se manifesta naturalmente no Universo e na Natureza.

Nem será preciso usar o argumento das imagens e mensagens acumuladas, criando um corpo doutrinário coerente, desde o início do fenômeno (1990) e considerando várias partes do mundo, e não somente UK.

É preciso considerar um conjunto muito grande de elementos para analisar devidamente a complexidade e mistério destas figuras.

Então, como resolver o embate? Se alguém nasce com um sentido a mais, e realmente é capaz de ver entidades, de ver luzes e energias que nossos olhos não podem ver, mas somente aparecem em fotografias especiais, em câmeras infravermelho e similares, ou nem aparecem, como essa pessoa poderá se situar num mundo onde a grande maioria não tem o dom?

De um lado, será acusado de mistificador e enganador, ou de louco. Mas não poderá ele, com toda razão, sabendo que tem o dom, dizer que os outros não podem compreendê-lo porque simplesmente não podem ver o que ele vê?


Por cometermos o pecado da generalização, colocamos na mesma bacia os mistificadores e os místicos verdadeiros, os que nasceram com algum dom a mais. E os massacramos impiedosamente. A generalização dos conceitos, e não a análise particularizada dos fenômenos, também denunciam um estado de cegueira dos sentidos superiores. É a nossa forma de procurar atalhos racionais para o que ainda nos falta compreender. E então, criamos padrões de julgamento sistemático para fenômenos não explicados. E o mais comum nestes domínios é o fake.

A mentira costuma ter um peso maior que a verdade em nossos julgamentos. Isso acontece em todas as áreas da vida. Aquele que foi mordido por um cachorro poderá passar a ter medo de todos os cachorros, até dos inofensivos. Aquele que se sente vítima de fraude, poderá criar um ceticismo de ferro por puro medo de ser enganado novamente. Isso não faz bem à consciência. Questionar por impulso é o que mais acontece. O verdadeiro questionamento sabe ouvir as outras posições. Mas o questionamento impulsivo apenas tapa os ouvidos para elas, plantado na certeza de suas próprias convicções. Questionar é bom, mas também exige perícia.

A menção da glândula pineal e o paralelo com a foto kirlian é somente um argumento que tenta provar que a natureza é repleta de formas e energias invisíveis aos nossos olhos, estas que, aparecendo nos crops circles reais, constituiriam prova de que não foram amassados, mas sim coadunados num único corpo coletivo onde as plantas trocam fluxos e produzem por resultante o vórtice.

Ps: esses vórtices vivos que circulam nos crops circles verdadeiros poderiam até ser fotografados, com técnicas especiais. Existem já alguns “sintomas” que podem ser medidos entre uns e outros, e que fornecem pistas.

Não sei se nunca ninguém pensou nisso, mas talvez fotografias aéreas em outros comprimentos de onda, mesmo chapas kirlian ou ainda outras técnicas de fotografia mais modernas, ou mapeamentos em função de vibrações e oscilações eletromagnéticas sutis, poderiam mostrar muito mais destes belos crops circles além de suas formas visuais comuns, dando uma espécie de identidade eletromagnética-vibracional da sua estrutura oculta.
Mas, se de um lado, tal tecnologia poderia sair cara, por outro não há interesse da ciência oficial no fenômeno, e então, faltam pesquisas, falta um emprego de maiores e melhores tecnologias na análise destes objetos. E por falta deles, é que as pessoas saem a julgar de forma muito generalizada se baseando apenas em fotos aéreas, e acontece que, quando, no escuro, todos os gatos se tornam pardos.

E todos os crops circles, verdadeiros e falsos, ficam semelhantes aos nossos olhos, embora para olhos treinados (especialistas) isso não aconteça. Fora as outras técnicas de análise já enumeradas.

Crops circles de humanos são apenas figuras amassadas. Mas crops circles legítimos são vórtices vivos plasmados por leis cimáticas e eletromagnéticas, como mandalas vivas de energia, e a imagem que vemos deles é apenas a sua sombra tridimensional a esconder um poderoso organismo de energia pulsante, vibrante e circulante, com luz, calor e vida.

Isso qualquer um mais sensível que adentre em seu espaço pode sentir. Alguns nem aguentam a energia e tem que sair. Celulares e outros instrumentos costumam sofrer interferências em sua área. Em suma, são muitos fenômenos complexamente encadeados que estão envolvidos na criação destas figuras, desde as mais simples até as mais bem elaboradas, que de fato desafiam o senso comum quando este emite análises passageiras, superficiais, só se baseando nos olhos e no referencial eterno e invariável dos fakes.


Observando que até as próprias galáxias do vasto universo sejam vórtices com potentes campos eletromagnéticos, podemos ver nisso um sutil padrão existente em todo o cosmos dos fenômenos, do macro ao micro, elegantemente repetido nestas belas, mágicas e poderosas imagens, presentes de uma tecnologia superior e uma sabedoria sem igual conjugadas.
JP em 02.03.2019
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