CiênciaMistériosNaturezaUfologia

O novo idioma para a humanidade decifrar – argumentos sobre os vórtices de energia (parte 2)

Tudo flui. A luz visível e invisível (radiações eletromagnéticas) permeiam todo o universo.

Elétrons livres estão em toda parte, e segundo as leis do eletromagnetismo, essa circulação assume formas de simetria na natureza. Os próprios orbitais eletrônicos criam padrões simétricos aos sensores de laboratório. Basta o positivo e o negativo, que o fluxo aparece, e a simetria acontece. Essa é a base do vórtice. E o vórtice é a base da vida e da atividade em qualquer sistema. Não me espanta que muitos crops circles desenhem o vórtice, além dos próprios vórtices de sua composição.

Este fluxo vital acontece entre as células do nosso corpo e, na combinação com o sangue em eterno movimento, cria aquela resultante chamada corpo etérico, aura ou bioenergia.

Mas coloquemos agora todos estes conceitos dentro dos domínios do reino vegetal, e dos trigos e outras culturas em especial, para tentar explicar o que eu disse acima:

o crop circle verdadeiro é a prova, e para olhos mais sensíveis, descartaria a necessidade de fotos, vídeos, relatos, depoimentos, medições, análises, etc. Esse é o caminho mais longo para a lógica. A Física-Matemática já demonstrou que o Universo é cheio de atalhos dimensionais. Estou apenas mostrando um atalho em outra área.

Porque o crop circle (verdadeiro) constitui a prova ao simples olhar aberto? Olhar que enxerga aquele vórtice, fluxo ou bioenergia das coisas?

Isso por uma razão simples: os crops circles verdadeiros tem uma coisa que os falsos ou fabricados por pessoas não tem: eles tem um “vórtice energético” formado na contraparte invisível das plantas assinaladas, e que brilha e pulsa com um poderoso fluxo que atravessa todas as plantas do seu perímetro, girando nos sentidos em que as plantas foram direcionadas.

Os crops circles humanos não têm essa característica, a partir da forma como foram feitos, por amassamento, e não por rebaixamento. Porque o amassamento produz a quebra dos caules, e essa quebra interrompe o fluxo vital no corpo da planta, que vem desde a raiz, reduzindo a circulação existente entre a massa vegetal e o subsolo, donde vem os elétrons livres, principalmente. Mas no rebaixamento, quando os caules se dobram, em vez de se fraturar, esse fluxo vital não é somente preservado, como também, amplificado.

A grosso modo, é como se os feixes de trigo fossem comparados a limalhas de ferro submetidas a ação de campos magnéticos, reproduzindo então os seus desenhos invisíveis e suas linhas de campo. Inclusive existe uma teoria que diz que os verdadeiros crops circles são criados no mesmo sentido de fluxo das Linhas de Ley da Terra, além do próprio direcionamento do campo magnético da Terra.

As linhas de ley ou linhas ley são supostos alinhamentos entre vários lugares de interesse geográfico e histórico, tais como monumentos megalíticoscumescordilheiras e cursos de água.
A frase foi cunhada em 1913 pelo arqueólogo amador Alfred Watkins, em seu livro Early British Trackways e The Old Straight Track. Ele procurou identificar sinais e pegadas de povos antigos nas terras britânicas. Watkins mais tarde desenvolveu a teoria de que estes alinhamentos foram criados para facilitar o deslocamento através de navegação por linhas de visão, no período neolítico, e que teriam persistido na paisagem ao longo de milênios.
No livro The View Over Atlantis (1969), o escritor John Michell reavivou o termo, associando-as pela primeira vez a teorias místicas e espirituais sobre os alinhamentos e as formas nas montanhas e paisagem, e também à tradição popular chinesa do feng shui. Ele acreditava que uma grande rede mística de linhas ley existiria em toda a
Grã-Bretanha.
 Desde a publicação do livro de Michell, a interpretação espiritualizada e mistificada das linhas ley tem sido adotada por outros autores e aplicada a paisagens em diversos lugares ao redor do mundo.
Wikipédia

Já se debateu muito a espécie de tecnologia envolvida no fabrico dos crops circles verdadeiros, e tudo indica que estas figuras (sempre empregando a técnica dos vórtices) se produzem dentro de uma combinação entre as propriedades cimáticas da matéria e o eletromagnetismo.

Elétrons livres correm da terra para as plantas, a superfície troca elétrons o tempo todo com o planeta. Elétrons circulam em nosso corpo, e é nesta liberdade dos elétrons em quantidade infinita na natureza que se baseiam quase todos os fenômenos luminosos, químico-físicos, eletromagnéticos, e mesmo vitais, tanto os que podemos ver como os que não podemos ver. Então, elétrons estão circulando todo o tempo nas plantações, sobem e descem, da raiz até a espiga e da espiga até a raiz.

E todo aquele belo tapete de caules estendido nas plantações, entendido a fundo como uma tela repleta de polaridades e cargas, pode ser manipulado por princípios cimáticos *vibrações sonoras interagindo com a matéria, e eletromagnéticos (quando terminais de energia se apresentam, bastando o positivo e o negativo para que haja fluxo, vórtice).

Cada unidade de planta assume uma “carga” de energia semelhante à carga de energia da planta vizinha, e estendendo isso a todo o conjunto, tem-se ali o material ideal para a construção de vórtices de energia com a tecnologia apropriada, que são plasmados em certas áreas do campo e ali permanecem, enquanto durar a energia do vórtice indutor sobre as mesmas áreas.

Quando as plantas são simplesmente amassadas, quer por tábuas, quer por tratores (*muito pior), os caules são quebrados, quando não, esmagados, e o fluxo eletrónico descrito, bem como o vital, no corpo das plantas, é muito reduzido ou interrompido, se tornando meio impróprio para a aplicação de todos estes principios eletromagnéticos e cimáticos descritos.

Será um vórtice morto, apenas figurativo (na imagem) e a produção das espigas naquele setor é perdida ou comprometida por isso, ao contrário da produção das espigas nas áreas assinaladas por crops circles verdadeiros, e estudos demonstram que os grãos são estimulados num crescimento mais vigoroso do que as plantas não assinaladas. Mas o vórtice vivo é diferente.

Ele não arrebenta as plantas, preserva seus caules intactos, somente curvados, o fluxo raiz-planta e terra-planta é mantido e, com ele, a circulação elétrica e bioenergética das plantas que, por seu número, podem ser manipuladas por fenômenos cimáticos, como grãos de areia em placas de vibração, criando desenhos harmônicos, simétricos, e também, por vórtices eletromagnéticos, o que produz nos elétrons livres da plantação linhas direcionadas.

Todos os crops circles verdadeiros podem ser desmembrados em vórtices unitários, que são como suas células constituintes, quer em sentido horário, quer em sentido anti-horário, e cada pedaço deles será feito de um vórtice, até que todo o crop circle seja considerado um imenso vórtice resultante. O modelo acima mostra bem isso, e é do ano de 2001. Tem cerca de 300 metros.

Essa questão dos vórtices é fundamental para a compreensão da estrutura resultante dos crops circles legítimos. Crops circles verdadeiros são vórtices vivos, continuam vibrando sua energia sutil até o tempo da ceifa. E mesmo quando ceifados, em algumas ocasiões, deixam uma espécie de registro no solo, que aparece no inverno, sob a neve, coisa que nem em sonho crops circles falsos poderiam fazer. São os chamados crops circles fantasma.

Enfim, são os vórtices vivos que produzem todos aqueles fenômenos e circunstâncias estranhas envolvendo crops circles legítimos, não encontrados nos falsos, e que continuarão a sustentar o desenho da planta, mesmo depois de algum tempo, e quando não ceifadas, as próprias plantas sobem gradualmente e tendem a voltar à sua posição original antes da formação, mas isso geralmente não acontece porque esse tempo é maior do que a demanda da colheita, geralmente acontecendo no mês de agosto naqueles países do Hemisfério Norte.

É como que uma unidade eletromagnética de vórtice fosse criada, por tecnologia extraterrestre, quando estas formações surgem. O que quero dizer é que estas figuras recriam enormes vórtices de energia que criam padrões vibracionais harmônicos e radiações luminescentes em outros comprimento de onda não captados pelo olho humano, e que seu fluxo ultrapassa o perímetro do desenho, e que podem ser até vistos, e quando não, sentidos, por certas pessoas, com sensibilidade mais acurada. A foto kirlian demonstrou ao mundo duas coisas: tudo é rodeado de fluxos eletromagnéticos e luminosos, e tudo é rodeado de coisas e fenômenos que nossos olhos não podem ver, apesar de estarem lá.

Os fabricantes de crops circles verdadeiros sabem aproveitar o ambiente ao máximo em toda essa questão de leis eletromagnéticas envolvidas. Métodos humanos se limitam a força mecânica para amassar as plantas. E as análises dos crops circles verdadeiros demonstram que, no mínimo, foram construídos por métodos cimáticos-eletromagnéticos, por causa das transmutações ocorridas no trigo inclusive em nível genético, coisa que um simples meio mecânico não teria como fazer, a não ser destruir toda a planta. Não consigo localizar tal tecnologia transmutadora do trigo nos métodos subversivos de fraudadores crop circle, e análises de laboratório acusam estes padrões modificados nas sementes e plantas que foram sinalizadas por crops circles verdadeiros.

A Tecnologia humana opera apenas com o rude amassamento mesmo, quer por tábuas, cordas e um pouco de conhecimento de geometria euclidiana, quer por tratores com GPS. Ou seja, força mecânica, e não a força eletromagnética ou a Cimática na projeção das simetrias dos belos vórtices apresentados.

Continua
JP em 02.03.2019
Comentários

Botão Voltar ao topo