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O Eclipse Místico e a Cidade de doze portas

Falando ainda sobre o raro eclipse solar anular de 26 de dezembro de 2019, fartamente ilustrado por crops circles daquela temporada (2019), eu não tinha visto ainda, em todos estes anos de estudo, um eclipse solar tão poderoso e tão alinhado com outros planetas como este porém, com um impacto sísmico e vulcânico tão baixo.

E só posso entender que, pelo menos, este eclipse em especial, diferente dos outros, gerou uma energia que foi desviada totalmente para outros propósitos, a saber, propósitos místicos, pela própria configuração do evento e sua relação com o planeta Júpiter, o significador astronômico do Sexto Anjo do Apocalipse e a relação direta com profecias anunciadas e evocadas para este ano, em curso desde 2018 e o aniversário de 70 anos de Israel.

Especialmente traduzido para esta linha de análise, o crop circle de doze portas, do dia 19 de agosto de 2019, esclarece portanto a direção deste sinal astronômico como mais um elo da cadeia de eventos cósmicos e mudanças planetárias e proféticas em curso na Terra.

Voltando ao dito crop circle: ele trouxe a representação do Eclipse anular e um objeto misterioso diante dele: que pode ser tanto o planeta Júpiter na conjunção realizada naquele dia, como também o misterioso objeto P 7X catalogado por astrônomos liberais e desligados do círculo oficial da Astronomia.

No caso do planeta Júpiter, sabemos que, na análise da cabala gnóstica antiga, ele é plenamente relacionado a divindade pessoal de Jesus Cristo. E comoo eclipse foi em forma de anel, bem do lado do planeta Júpiter, e num dia 26 (número maior da Cabala por designar a soma do nome do Tetragrama sagrado YHWH) a primeira análise a ser detalhada é a de uma aliança (anel) realizada com o planeta Júpiter e os desígnos do Sexto Anjo, conforme esboça o Apocalipse, que passarão a valer significativamente no ano de 2020, Julgamento em dobro.

Olhando para aquele crop circle, ele mostrou um eclipse cercado por um anel com doze portas abertas, e dentro de cada uma destas portas, um traço, o qual, vertido pelo código morse (já usado em vários crops circles anteriores) produz a letra T: o Tau, a Cruz, o sinal marcado nas testas dos 144 mil escolhidos, conforme o Apocalipse 14: “… e os 144 mil foram vistos em pé no alto do monte Sion…”
Sion ou Tsion, no hebraico, significa marco, coluna, sinal!
Sion, o sinal do Tau (cruz) nas testas!
A mesma marca que Moisés instruiu os hebreus, na noite anterior ao Êxodo, que passassem nas suas portas e entradas, com sangue de Cordeiro, numa analogia precisa com a Páscoa cristã, simbolizando a passagem por uma porta aberta, da escravidão para a liberdade, da morte para a imortalidade.

Enquanto isso, Mateus 24 declara que os Espíritos da Hierarquia Maior se espalhariam pelos quatro cantos da Terra para reunir os escolhidos desde as quatro direções, e que eles recomporiam as doze tribos de Israel.
Temos doze portas, alegorizando não somente isso, mas também a estrutura da Jerusalém celeste, de doze portas, conforme o Apocalipse 21.

Há também o vínculo com os valores do Apocalipse 12 (aliás, 12 é um número expressivo nos enredos simbólicos do Apocalipse) e sabemos que o Grande Sinal ali anunciado aconteceu de fato no dia 23 de setembro de 2017, quando doze astros mais o Sol e a Lua se encontraram no signo de Virgem.
Então, podemos atribuir a este eclipse mais um sinal marcante no desenrolar das profecias que, na Terra, ficam a espera de marcadores astronômicos para serem realizadas, numa espécie de Astrologia de caráter espiritual, semelhante aquela que vinculou o Nascimento de Cristo a uma rara estrela que fez aparição nos céus de Israel há 2000 anos.

Sabendo que a Criança profetizada para o nosso tempo (no mesmo Apocalipse 12) representa esse núcleo espiritual nascido e consolidado na Terra, de número 144.000, e que se a Criança é arrebatada ao Trono de Deus antes da guerra promovida pelo Sistema, o arrebatamento dos 144 mil é a mesma coisa aqui interpretada, movimentos perigosos na Terra criando cenários cada vez mais iminentes de uma guerra mundial só confirmam as dores de Parto da Grande Mãe chamada a Igreja que foge para o deserto (retiro), entendendo que esta Igreja não é outra coisa, nem templo de pedra ou instituição qualquer deste mundo corrompido, senão que aquele grupo reunido no monte Sion, irmanado pela fé na Verdade crística que pratica na sua vida de ações e pensamentos.

Através de um anúncio solene, eu fui notificado que aquele eclipse do dia 26 de dezembro de 2019 marcou o início da abertura da cidade de doze portas, ou seja, a preparação do refúgio dos eleitos, em diversas partes do mundo localizadas ocultamente, porque os ventos da ameaça já começaram a soprar, e a tendência é que sempre piorem, a cada novo ano velho de erros repetidos dos loucos no poder.

A Célula da Igreja celestial já está na Terra, exercendo o seu poder.
E ela rechaça todas as instituições corrompidas em seu Nome, porque se abre como redes, em todos os mares das multidões, começando a pescaria.

Bases secretas espalhadas em diversas partes da Terra cumprirão o papel de deserto ou refúgio daquela Mulher, depois que ela tiver dado a luz, e o Dragão vermelho iniciar sua perseguição, contra ela e seus outros filhos que não foram arrebatados, devendo esperar mais tempo.

O deserto ou refúgio na Terra oculta por três anos e meio servirá de preparação para todos os eleitos antes de subirem fora deste mundo, já que ele será totalmente renovado pelo fogo em pouco tempo.
Crops circles já deram mensagens amplas a respeito de todas estas coisas.
O relógio do Destino corre contra a maldade, mas corre a favor da virtude cristã legítima.

E virá o mais poderoso eclipse dos últimos tempos: em 21 de Junho de 2020, em pleno Solstício.

Ele também será altamente profético, no sentido de desatar muitos eventos planetários.

E cada sinal, e cada fenômeno astronômico, e cada eclipse e alinhamentos, no mais, são como engrenanens de um desconhecido relógio para nós articulando eventos na Terra que, por falta de conhecimento, não temos como prever e nem evitar.

E ainda falta o sinal que apareceu depois daquele da Virgem coroada de doze estrelas: o Grande Dragão vermelho voando no meio do céu.
Ele é um dos motivos para que a cidade-refúgio comece a abrir suas doze portas para receber os filhos das doze tribos espalhados pelo mundo.
Podemos dizer que o eclipse de 26.12.2019 foi um início para tudo isso.

Mas ninguém confunda as coisas achando que a Igreja das doze portas tem relação com igrejas mundanas, cheias de corrupção e materialismo. Elas serão as últimas a entrarem por suas portas sagradas… e talvez nem entrem… muitos foram chamados, mas poucos serão escolhidos. Bendito o ser que encontrou a Deus no Templo interno através das portas do despertar…

JP em 09.01.2020

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