CiênciaEspiritualidadeMistériosNaturezaTerra

Arcas de Noé

A Arca de Noé não é objeto literal, é antes uma simbologia de poder e chave de acesso a outras dimensões relacionada também a outros dois objetos bíblicos importantes, a Arca da Aliança e o Templo de Salomão, haja visto a similaridade de suas proporções e as conexões com a ideia de que tais estruturas criavam padrões de energia e vibração capacitados a abrir portais: os relatos sobre o templo falam disso, de uma poderosa egrégora de energia mental e vibracional gerada pela assembléia reunida dentro de rituais desconhecidos, permitindo que o Espírito do Senhor entrasse no Templo e o ocupasse com o esplendor do seu poder… fora todo aquele OURO revestindo todo o templo e a arca da aliança, que não era só para enfeitar, mas também servia como uma espécie de conector com outras dimensões, quando seu núcleo diferenciado vibrava em oscilações especiais… (tem muita coisa nesse sentido).
Mas só para resumir, um barco de madeira não poderia:

1. Vencer a crosta terrestre fraturada e inundada
2. Ocupar todas as espécies animais do planeta.

Isso também é alegoria do Planeta Terra e, principalmente, da dimensão refúgio, paralela ou hiperespaço da Terra, imune aos colapsos dos quatro elementos da zona física 3D, aliás mencionada por Dante na Divina Comédia como sendo a terra de primavera eterna (o Éden) centralizado no ponto onde o “sumo éter” não oscila mais e se mantém estável.
“Vale também lembrar que não só a Bíblia judaica, mas também muitas outras culturas do mundo todo, separadas por milhares de quilômetros, falam de um evento catastrófico que assolou nosso planeta, inundando-o. “
(…)
Abaixo, um registro em templo maia sobre o Dilúvio e barcos.

“Pequena parte de uma peça maior da arte antiga que decorava o Templo maia em Tikal, Guatelama. Ela mostra um homem em um barco escapando de um evento catastrófico. A terra está afundando no oceano, os corpos de um homem e um peixe, mortos, boiam. Ao fundo, um vulcão em erupção, uma tsunami e uma pirâmide que se desmorona na água, no canto esquerdo. Descoberto e fotografado por um arqueólogo alemão, essa peça foi levada para Berlim, mas infelizmente foi “acidentalmente” destruída por lá durante a II Guerra Mundial, restando apenas a imagem do papel…”

A Arca do Noé maia

A história de um dilúvio universal, como o nome já diz, existe não só na Bíblia, mas em diversas culturas do mundo antigo, desde os gregos, os chineses e até os maias.
Uma imagem muito interessante do Noé Maia foi preservada.
Segue a legenda explicativa.

“Pequena parte de uma peça maior da arte antiga que decorava o Templo maia em Tikal, Guatelama. Ela mostra um homem em um barco escapando de um evento catastrófico. A terra está afundando no oceano, os corpos de um homem e um peixe, mortos, boiam. Ao fundo, um vulcão em erupção, uma tsunami e uma pirâmide que se desmorona na água, no canto esquerdo. Descoberto e fotografado por um arqueólogo alemão, essa peça foi levada para Berlim, mas infelizmente foi “acidentalmente” destruída por lá durante a II Guerra Mundial, restando apenas a imagem do papel…”

São esses paralelismos culturais entre povos afastados no espaço e no tempo, ao longo da História da Civilização, que ajudam a compor o cenário do passado, qual um mosaico ou um puzzle, peça por peça, ainda que muitas peças deste puzzle, infelizmente, se encontrem perdidas (ou tenham sido intencionalmente destruídas pelo Sistema interessado em contar a pseudo-história à sua maneira, história essa que exclui tanto a soberania divina como a assistência alienígena.

E compreendendo o sistema como o compreendemos, fica fácil entender o porque isso, já que tanto a soberania divina como a assistência alienígena representam uma clara ameaça ao monopólio de poder do sistema no mundo por ele controlado…


Observação: a cosmologia maia assegura que quatro irmãos chamados Bacabs (em maia, irmãos) se reúnem em todos os tempos do fim para construir uma Arca e salvar alguns escolhidos… por isso, todos os sóis das estações das raças nos símbolos astecas começam com o número 4
(4-Atl, 4-Ollin)… porque são sempre esses quatro regentes a começar e terminar as raças.

E não foram quatro os construtores da Arca de Noé? O pai e seus 3 filhos?
O mistério da madeira da Arca de Noé já começa que ela procederia de uma espécie de árvore chamada Gefer, totalmente desconhecida.

E mais, Gefer (GFR) soma 13 (283) e 13 soma 4, que é Porta. E Gefer é bem parecido com Gefen (Videira), a primeira fruta cultivada por Noé fora do “barco”.

Curiosamente, no Apocalipse, quatro anjos e quatro cavaleiros do Apocalipse se destacam no mesmo papel, além dos quatro animais sagrados da Merkabah, e o fato de o número quatro na Cabala (Dalet) significar PORTA.
E é como João inicia seu capítulo 4, dizendo ter visto uma porta aberta no céu pela qual teve acesso ao Trono-Merkabah do Senhor.
Bem compreendida e interpretada a altura de sua sabedoria, a Bíblia já diz tudo isso e muito mais desde… desde sempre!

E como toda porta comporta uma chave:
Está no Gênesis:
“Macho e fêmea Deus os criou.”
A Arca insiste nisso: os pares.
Alquimia Pura.
Portas pedem chaves…
Da mesma forma como os dois querubins da Arca da Aliança, as duas colunas do templo ou as duas serpentes do caduceu, binário que tende a uma alquimia do andrógino como chave.
O complexo aqui é saber COMO os pólos interagiam na construção de tal chave andrógina.

Ou como as duas testemunhas, que interagiam na Palavra para criar todo tipo de prodígio, e abrir todas as portas do Universo.
Bem, complicado não é, desde que aprendamos a pensar como os anjos pensam. E depois, sentir e viver a sexualidade como os Anjos sentem e vivem. O que, nesse mundo de meu Deus, sinceramente não existe. Ou se existe, está bem escondido.

Estes que descobriram a Palavra Perdida dos Anjos…
Os Anjos me disseram: Chamas Gêmeas que entoam a mesma Nota vibracional, abrem todas as portas e criam ou destroem o que quiserem criar ou destruir. Eles detém o poder absoluto.
Elas estão em contato direto com a fonte divina.
(Texto de 18.10.2018)

JP em 21.04.2020

Comentários

Botão Voltar ao topo