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A Linguagem Padrão do Universo

Poderíamos seguir neste tópico com a exaustiva exposição de todos os indicadores da pluralidade de vida e agregados hominídeos inteligentes pelo Universo afora, um denominador comum presente em praticamente todos os registros dos povos antigos, mas de novo voltaremos ao ponto zero, porque nenhuma prova será válida ao coração predisposto a não acreditar e por outro lado, nenhuma prova será necessária ao coração que, sentindo, se antepõe à razão que necessita de amostras sensoriais para crer em algo.

Antes, gostaria eu de propor que cada um perguntasse a si mesmo o seguinte:
POR QUE EU BUSCO VIDA EXTRATERRESTRE?
POR QUE BUSCO ALGUM TIPO DE CONTATO?
Mera curiosidade?
Uma novidade para quebrar o tédio?
Uma variedade a mais para preencher a rotina?
Ou, quem sabe, algo mais?
Algo maior, algo do tipo “universal”?

Como, por exemplo, a necessidade de transcender o comum e sentir na prática que realmente todos somos UM com o TODO, encontrando assim, a palavra UNIVERSO, o seu sentido mais verdadeiro, e não somente aquele que o encara como um aglomerado de matéria vibrante e acelerada que, saindo do nada, vai para lugar nenhum?

UNIVERSO

“A palavra latina é derivada da contração poética Unvorsum — usada primeiramente por Lucrécio no Livro IV (linha 262) de seu De rerum natura (Sobre a Natureza das coisas) — que conecta un, uni (a forma combinada de unus, ou “one”) com vorsum, versum (um substantivo derivado do particípio passivo perfeito de vertere, que significa “algo rodado, rolado ou mudado”). Lucrécio usou a palavra com o sentido “tudo em um só, tudo combinado em um”.”

Ou seja, a Unidade da Diversidade.
Se há unidade na diversidade, há uma textura homogênea no que, para nós, parece infinito, mas para Deus, não passa da distância que vai de um dedo a outro de Sua Mão, e a prova desta textura homogênea é a linguagem-padrão do Universo.

Tudo começou com a história das cordas, acordes e padrões harmônicos vibrando em todos os cantos do espaço, e depois, destes acordes e padrões harmônicos, as partículas também se tornaram padrão da matéria consolidada
(e como disse uma máquina recentemente, porque foi ela quem o viu, e não eu, o tal Bóson de Deus), outro padrão da matéria.

E seguindo nessa estrada, encontramos padrões em tudo, a mesmas forças que assistem nosso mundo e sistema solar assistem em toda parte, gravidade e eletromagnetismo ordenando os sistemas, e até as galáxias se esparramam lenta e preguiçosamente pelo espaço em elegantes espirais áureas, mais um padrão.


O Número Fi, o Número da Vida 1.6180339…
Por fim, o melhor dos padrões criados por Deus, o homem, ou a espécie hominídea do universo.Ou seja, se a criação segue a linha dos padrões que estabelecem que a diversidade universal é permeada por modelos que se repetem, com variantes em função das condições físico-químicas locais, porque esse padrão seria interrompido quando a matéria do universo evolucionário alcança seu nível mais raro, ou seja, o tecido inteligente?Volto a perguntar:
o que motiva o tecido inteligente de cada cérebro pensante a procurar OUTROS TECIDOS INTELIGENTES?

Fim da rotina?
Quebra do tédio?
Inspiração para mais uma bobagem cinematográfica de Hollywood?

Ou algo maior?Será que os Irmãos das estrelas não estão esperando justamente que esse ALGO MAIOR seja, nas mentes dos terráqueos, o apelo predominante, para que possam fazer contato, porque então a humanidade estará preparada sem o risco de deixar o fanatismo e a loucura contagiante, tornar ainda pior o já péssimo estado de coisas?Se eles são inteligentes, e são mesmo, não teriam pensado em tudo?
Portanto, para quem tem a fé como guia na sua vida, e não a informação sensorial, esta que se sujeita às flutuações da retina, saberá que a evolução do Universo converge para a espécie humana ou inteligente, aquela que tem condições de olhar de volta para o universo criado e fazer o retorno da onda de energia e vida que o Criador lhe insuflou de suas narinas.E esse retorno da inteligência à sua Fonte comum é o cuidado e o labor em tempo integral das civilizações avançadas que sabem que tudo o que tem começo, terá um fim, mesmo o universo, encarado como um laboratório que perde sua finalidade, depois que a grande descoberta é feita.Que grande descoberta é essa para a qual o grande laboratório Universo, todo ele conspira?

Que cada um pergunte para si mesmo e ajunte com a pergunta inicial.
E quando essa resposta vier com toda a força no coração, sem a necessidade de provas para a retina, saberá o homem que a referida ilusão de ótica é argumento deslocado, porque a ilusão ou miragem não está no universo observado, mas no olho que o vê.

Saberá nesse dia que a fonte do real impulso de algumas consciências maduras atirando os olhos para a vastidão das estrelas é essa silenciosa certeza de que jamais estivemos sós e que, se existe um DEUS, seu primeiro atributo é o de coletividade, tanto que o nome original bíblico para Deus é ELOHIM, pluralidade de deuses.

Saberá que o Universo é homogêneo em essência, apesar da sua heterogeneidade material.

Saberá que, para os extraterrestres, ainda é inviável estreitar laços de fraternidade com uma civilização que não a consegue realizar nem com os próprios parentes planetários, quanto mais com parentes extraplanetários, que seriam recebidos a bala, a míssil, a pólvora, a ódios armados e medos deflagrados.

E tudo o que lhes restará fazer é ficar por trás das folhagens, esperando que algumas flores amadureçam o desejado fruto da consciência cósmica, esta que desvenda a realidade do homem-padrão universal.

Como disse Jesus a Tomé:
BEM-AVENTURADO O QUE CRÊ SEM VER.
Eu pergunto:
o amor precisa de provas?
Alguém aí, que tem o mérito do amor, de amar e ser amado, precisa pedir provas insistentes para ter certeza dele?

Ou, como sempre se diz, as coisas essenciais não precisam de provas porque não existem provas para elas?


Estendendo o amor para as dimensões e estradas galácticas, para as consciências mais maduras deste mundo, eu digo, que a busca extraterrestre nada mais é do que a busca pela expansão da amizade e do amor da mesma forma como buscamos (ou deveríamos buscar) relações harmoniosas com parentes novos ou vizinhos recém-chegados ao nosso bairro, é o mesmo coração que, dentro de nós, sente essa necessidade de buscar os laços com as estrelas, numa espécie de incurável saudosismo do lar original, afinal…
NA CASA DE MEU PAI HÁ MUITAS MORADAS!Para a questão levantada neste tópico só há uma resposta:o AMOR criou o TODO, e o TODO só tem sentido nele, e assim sendo, O AMOR SÓ FUNCIONA EM COLETIVIDADE!

Se o Amor criou o Universo, com certeza não se esqueceu de lhe por coletividade, para que a mesma, em irmandade fraternal, o sustentasse.Ao conjunto, com certeza podemos chamar DEUS ou ELOHIM.

A mesma força unificadora chamada gravidade, criada para ligar os mundos é a que liga os corações para sustentar o PROPÓSITO destes mundos.O ceticismo é o eterno argumento dos que nunca tiveram uma experiência que transcendesse a esfera comum, um contato lúcido espiritual ou extraterrestre que, não tão distantes assim um do outro, abrisse maiores janelas em sua casa conceitual, com amplas paisagens.O ceticismo repete o mesmo e velho argumento do cego.

É a luz que não existe ou sou eu quem não pode vê-la?
Essa é a solução para a tal ilusão de ótica, a ilusão não está no universo mas na forma que cada um o enxerga.Então, seria isso, o importante é manter os olhos nos céus mas sem fincar tanto os pés na Terra… pode voar, se quiser, para buscar as respostas nas estrelas… ou então, num lugar onde ela nunca se furta de nós mesmos, dentro do teu coração.

Porque este é o refúgio inatacável da verdade, a salvo de todas as investidas da dúvida que ainda não o alcançaram.
SÓ SE PODE PROVAR O QUE NÃO SE PODE AMAR!
SÓ SE PODE AMAR O QUE NÃO SE PODE PROVAR!

“Mas sabe o quê? Eu fico mesmo é com a minha convicção de que a Força que construiu toda esta imensidão não gosta de desperdiçar material e que, assim como na Terra, também é no céu. Há vida aqui, e há vida por todo o lá.”
Um Ufólogo

Continue com ela, com a sua convicção, porque ainda que essa Força sem Nome e que tem todos os Nomes, contém o homem, mas o homem não a contém (ainda), ela nunca nos deixa no escuro, e em breve, questão de tempo, teremos a certeza de que a mensagem crop circle é a atualização da sabedoria antiga das estrelas
procedente dos mesmos autores.

Quem disse que não existem as provas?
Mas quem disse que temo-las visto devidamente?

A sabedoria é como a matéria, precisa sempre se renovar para não rolar abaixo nos barrancos da entropia, fenômeno esse chamado MOVIMENTO.

Tudo se move no universo e a dinâmica que impele o universo material em suas transformações é a mesma que impele a consciência diante do espetáculo que está lá para o nosso aprendizado.
Como pode ser o minúsculo homem mais importante para Deus que as maiúsculas galáxias?

Isso tendo em vista a enorme complexidade da matéria orgânica, que supera e muito os hidrogênios nebulosos da vastidão e o tempo muito maior que levou para que a evolução criativa assim nos formasse.
O homem, mesmo o mais rude e primitivo, é mais raro, evolutivamente falando do que qualquer galáxia.
Será que esse argumento não nos basta para por fim à questão de que, no universo, o que conta nunca foi tamanho ou quantidade mas sim, valor e qualidade?

Com esse argumento, digo que certamente o homem é o centro da criação, seja o homem de que mundo for, do mundo que alcançou a nota evolutiva para chamá-lo do barro mineral, da água propícia e do sôpro de consciência, que somente transferiu vida do princípio invisível para o princípio visível.

Portanto, não nos deixemos impressionar com o tamanho infinito do universo, porque o nosso coração, quando acorda para a Sinfonia Cósmica pode ir além do próprio infinito.
Isso também será ilusão de ótica se intimidar com a natureza de algo em função do tamanho dela.
Se o tamanho valesse alguma coisa, por que a evolução excluiu os dinossauros ao invés de colocá-los como modelos da inteligência viva?

E quando for levantar questões sobre o Infinito, nunca pergunte aos olhos, dado o seu limitado alcance, pergunte sempre ao coração, que nunca se separou do TODO UM em seu eterno motor contínuo, vibração e pulso pelo TODO nutrido, eco de um big bang que também ressoa dentro dele, afinal, não saímos também do Big Bang?

Porque não ter a certeza de que o pulso do coração também é um eco do Big Bang ou instante zero do Universo?

Por que sempre essa eterna divisão entre objeto e observador na ciência moderna? Não é a divisão a mãe das ilusões? (Maya)
Perguntemos ao Amor, ele tem as respostas, aquelas que os olhos não alcançam
e os ouvidos não escutam.

A Força que criou tudo é inteligente, além de amorosa, desperdício não faz parte do seu método.
Uma vez um sábio disse:

“O ateu procura convencer os outros para persuadir a si próprio.”
(FRANCIS BACON)

Mas não estaremos tentando fazer o mesmo, tentando persuadir os ateus às nossas crenças e deixando, com tudo isso, o ateísmo e ceticismo resvalarem para dentro de alguma parte obscura e desconhecida do nosso pensamento temeroso?

Se ainda abrimos espaço para debates com ateus e céticos, e por eles nos influenciamos de alguma forma, é porque em alguma parte de nossa mente ainda restam alguns setores escuros, repletos de dúvidas e medos.

A sabedoria antiga nunca discute sobre nada, fazendo do silêncio a serena muralha de sua interior convicção.
A sabedoria nunca busca provas para as suas certezas, porque suas certezas fincam suas raízes em domínios tão profundos que prova alguma pode alcançar.

A sensação de solidão dentro do infinito universo é outra peça que a separatividade nos prega, não há solidão para quem tem a consciência da comunhão.


Além disso, não precisamos ir muito longe, e subir tanto, lá nas plataformas galácticas para encontrar esse sentimento de solidão vingando em muitos corações, que neste momento mesmo, estão se sentindo sozinhas em seus apartamentos, seus pequenos mundos dentro de universos condominiais, e mesmo com tanta vida inteligente lá fora (muitas vezes, nem tanto) o sentimento de reclusão e isolamento é inevitável.

Assim, o sentimento de solidão é, também, ilusão pura, isso porque não é a vastidão do universo que coloca solidão dentro do nosso peito, nem o imenso vazio entre as galáxias que a inspira em nosso coração, ou os enormes vazios entre os átomos o que nos separa das coisas…
Essa solidão, donde vem?
Vem do tamanho do buraco de carência que temos dentro da alma e do imenso vazio de separação que nós mesmos temos cultivado entre os semelhantes. É apenas um triste sintoma do coração vazio de amor…Portanto, não adianta transferirmos nossas carências para os extraterrestres, temos que começar a corrigí-las entre nós mesmos, entre familiares, amigos, parentes, vizinhos, e até entre inimigos, como ensinou a Voz Maior da sabedoria encarnada neste mundo, e codificou toda sã religião, moral e doutrina da alma, antes e depois dela,Afinal, é esta a lição de maturidade espiritual que os Irmãos do Alto estão esperando há muito tempo de todos nós, antes de nos chamarmos para o contato e o convívio estreito com eles.SOMOS UM
o TODO É UM
É DEUS
É AMOR EM AÇÃO E MOVIMENTO
O UM é a Realidade
O TODO é a Realidade, e a Separação por fragmentação é a Grande Ilusão.Não é o homem que está sozinho no Universo, ele está sozinho dentro de si mesmo. Muito diferente do homem que, encontrando a verdade dentro de si, se faz UNO a tudo.

A Diversidade saiu da Unidade, mas para que a Diversidade se encontre com a Unidade, ela precisa primeiro se harmonizar, e a chave para isso é encontrar o ELO COMUM entre as partes diferentes do TODO: isso quer dizer que, por mais diferentes que sejam os humanos entre si e todas as suas criações, todas elas e todos eles têm, de fato, um elemento comum que os torna co-participantes da Unidade dentro da Diversidade. E o AMOR é esse elemento comum para que encontremos a fagulha de luz divina que toda Diversidade carrega dentro, a qual, saída da Unidade, permitiu a sua Existência na Criação…
Temos que aprender a viver na prática diária essa bela teoria verdadeira e perfeita!
A linguagem padrão do Universo é o AMOR.

A existência de padrões, em qualquer situação, revela uma construção inteligente.
Pode ser o caso de você pegar todas as cartas de um baralho e jogar infinitas vezes no chão, e elas sempre vão aparecer em sequência aleatória. Mas se numa jogada, a sequência ordenada, de As ao Rei, aparecer, e nos quatro naipes, você não acreditará nem em coincidências e nem em probabilidade, até porque a probabilidade disso acontecer é quase nula na prática.

Com certeza você irá apelar para razões “sobrenaturais” além da razão atuando neste evento.

Portanto, olhar para o Universo e constatar sequências ordenadas e padrões em tudo, por si só, já deveria ser prova da existência de uma Inteligência criadora.
Pena que nem isso serve como prova para muita gente que se diz “inteligente”…

https://tonocosmos.com.br/a-equacao-da-vida/
JP em 24.02.2019
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