Terra

A Inversão dos Polos Magnéticos

Se olharmos os ensinamentos dos povos nativos espalhados pelos quatro cantos do mundo, todos eles falarão sobre a reação da natureza bloqueando a ação desenfreada do homem.

Compasso - Tô no CosmosEm uma matéria no Scientific American, os cientistas alertam: “A Terra se prepara para mais um inversão de seus polos magnéticos que pode acontecer em menos de 100 anos, e os resultados serão devastadores”. Os estudos apontam que centenas de inversões do polo magnético da Terra já ocorreram, sendo a última há cerca de 778 mil anos atrás, durante a Idade da Pedra. Nos anos 60, os geólogos já estavam certos de que a inversão dos polos acontecerá, mas não sabiam quando.

Mas se esta inversão dos polos acontecer sentiremos alguma coisa? Irá mudar o nosso cotidiano?

Imaginemos locais como o nordeste brasileiro, que poderia virar um gélido local onde o branco da neve mudaria o cenário da caatinga, ou até mesmo o Alasca ficaria mais quente, como o Rio de Janeiro.

Segundo Jean-Peirre Valet do Instituto dos Estudos da Física da Terra em Paris, em uma entrevista para a Live Science, a mudança mais radical que acontece quando há a inversão dos polos, é a grande queda de toda a intensidade do campo magnético. Com isso, imaginemos um dia normal na Terra, e em questão de segundos, todos os aviões que estão nos ares de uma só vez cairiam repentinamente. Além de que depois do caos, os aeroportos de todo o mundo teriam que mudar a localização de suas pistas, pois as direções estariam mudadas também.

Mas os estudos apontam que essa mudança ocorre paulatinamente, com o enfraquecimento da força do campo magnético, e na imagem abaixo podemos ver a mudança que vem aumentar gradualmente a localização dos polos magnéticos, conforme constatado pelos cientistas.

mudançapolo- Tô no Cosmos
A distância que vem ocorrendo a mudança dos campos magnéticos atualmente é de 55 km por ano, porém essa taxa vem aumentando.
Gregg Braden - Tô no Cosmos
O escritor Gregg Braden, autor de inúmeros livros sobre o planeta.

Dentre os muitos estudiosos do assunto podemos destacar Gregg Braden, autor conhecido mundialmente por sua dedicação em assuntos sobre a inversão polar magnética, sendo reconhecido como um pioneiro na ponte entre a ciência, espiritualidade e o mundo real. Gregg Braden também defende que as emoções humanas afetam diretamente o DNA, e orações coletivas são capazes de influenciar em processos de cura.

Como somos filhos da Terra, qualquer mudança nos afeta diretamente. No livro “Awakening to Zero Point (Despertando ao Ponto Zero)”, Gregg Braden formula precisamente a relação entre o magnetismo da terra e a velocidade com que os nossos pensamentos são manifestados nesta ilusão. Segundo Braden, quanto maior o magnetismo, demora muito mais tempo para que aquilo que pensamos e sentimos seja manifestado em nosso mundo. Portanto, quanto menor o magnetismo, menor será o tempo de nos encontrarmos com a manifestação de nossos desejos.

Nossa consciência estaria diretamente ligada com a natureza, inclusive com o magnetismo, já que tudo é energia. Um exemplo disso é os astronautas, com alguns estranhos relatos durante o Programa Apolo, em quais os astronautas disseram que após deixarem a atmosfera terrestre começaram a ter sentimentos, percepções e sensações que nunca tiveram na Terra. Depois do retorno à Terra, muitos astronautas mudaram o seu padrão de vida, alguns foram para o vício de álcool e drogas, enquanto outros tiveram mudanças positivas em suas vidas.

Existem lugares na Terra em que o magnetismo é menos denso ou tem algum tipo de curvatura, como na Califórnia por exemplo, que é conhecida como a parte mais louca dos EUA, e que tem sido muito inovadora nas áreas da ciência, tecnologia, arte e finança.

Inversão dos Polos - Tô no Cosmos

O magnetismo não é algo que possa ser bom ou mal, certo ou errado, isso depende da consciência de cada pessoa. Não apenas o magnetismo dos polos, mas muita coisa está mudando em nosso planeta hoje em dia, e quem parar um pouco, não só analisar mas também sentir, irá perceber essa mudança!

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